Por Mauro Torres
A
Polícia Federal deflagrou nesta manhã (8), a Operação Crisol, que
investiga uma das maiores empresas do ramo de distribuição de valores
mobiliários – DTVM do país. Estão sendo cumpridos 47 mandados judiciais,
sendo seis prisões temporárias, 13 conduções coercitivas e 28 mandados
de busca, nas cidades de Macapá/AP, Oiapoque/AP, São Paulo/SP e
Itaituba/PA.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens da empresa na ordem de R$ 100 milhões de reais.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens da empresa na ordem de R$ 100 milhões de reais.
Ainda foram autorizados o bloqueio de contas,
bens e valores dos investigados, além da suspensão das atividades de
empresas.
Durante as investigações, a PF apurou que o ouro era retirado de garimpos ilegais de várias regiões do país e transportado de avião para São Paulo. A organização criminosa, que atua nos estados de Mato Grosso, Pará, Amapá e São Paulo, chegou a movimentar cerca de 180 quilos de ouro por semana, o equivalente a R$ 27 milhões.
No decorrer das investigações foi apreendido cerca de 70 quilos de ouro, transportado ilegalmente do Pará para São Paulo.
Um policial federal, que foi aliciado pelo grupo para interferir no andamento das investigações, também foi alvo da operação de hoje.
Os investigados, na medida de suas participações, poderão responder pela prática dos crimes de contrabando, lavagem de dinheiro, usurpação de matéria-prima da União e organização criminosa.
O nome da operação faz referência ao instrumento utilizado na fundição de metais como ouro e prata. Será concedida entrevista coletiva às 14 horas, na Superintendência da Polícia Federal em Macapá/AP.
Durante as investigações, a PF apurou que o ouro era retirado de garimpos ilegais de várias regiões do país e transportado de avião para São Paulo. A organização criminosa, que atua nos estados de Mato Grosso, Pará, Amapá e São Paulo, chegou a movimentar cerca de 180 quilos de ouro por semana, o equivalente a R$ 27 milhões.
No decorrer das investigações foi apreendido cerca de 70 quilos de ouro, transportado ilegalmente do Pará para São Paulo.
Um policial federal, que foi aliciado pelo grupo para interferir no andamento das investigações, também foi alvo da operação de hoje.
Os investigados, na medida de suas participações, poderão responder pela prática dos crimes de contrabando, lavagem de dinheiro, usurpação de matéria-prima da União e organização criminosa.
O nome da operação faz referência ao instrumento utilizado na fundição de metais como ouro e prata. Será concedida entrevista coletiva às 14 horas, na Superintendência da Polícia Federal em Macapá/AP.
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