A Capitania Fluvial de Santarém fará a fiscalização do trabalho de reflutuação, auxiliando no controle de tráfego das embarcações.
O Comando do 4º Distrito Naval da Marinha do Brasil, assinou na tarde desta segunda-feira (18), Portaria que aprova o plano de salvamento e remoção do empurrador CXX, da empresa Transporte Bertolini. A embarcação afundou no Rio Amazonas, próximo ao município de Óbidos, oeste do Pará, no dia 2 de agosto deste ano, após se chocar com o navio Mercosul Santos. O plano foi apresentado pela Smit Salvage, empresa do grupo Boskalis do Brasil Dragagem e Serviços Marítimos LTDA, à Capitania Fluvial de Santarém, no dia 14 de setembro, e foi encaminhado no dia seguinte ao 4º Distrito Naval , em Belém, para análise.
De acordo com o 4º Distrito Naval, a Capitania Fluvial de Santarém fará a fiscalização do trabalho de reflutuação, auxiliando no controle de tráfego das embarcações, contribuindo para a segurança na navegação.
Desde o naufrágio, nove pessoas que estavam a bordo do empurrador estão desaparecidas. Os familiares cobram agilidade no resgate da embarcação.
Os equipamentos que serão utilizados na reflutuação já saíram da Holanda e estão a caminho do Brasil. A previsão é de cheguem ao município de Óbidos no final de outubro e que op processo de içamento do empurrador dure em torno de 12 dias. Uma cábria e uma rede gigante serão utilizadas para garantir que tudo que estiver dentro do rebocador seja retirado do fundo do rio.
De acordo com o 4º Distrito Naval, a Capitania Fluvial de Santarém fará a fiscalização do trabalho de reflutuação, auxiliando no controle de tráfego das embarcações, contribuindo para a segurança na navegação.
Desde o naufrágio, nove pessoas que estavam a bordo do empurrador estão desaparecidas. Os familiares cobram agilidade no resgate da embarcação.
Os equipamentos que serão utilizados na reflutuação já saíram da Holanda e estão a caminho do Brasil. A previsão é de cheguem ao município de Óbidos no final de outubro e que op processo de içamento do empurrador dure em torno de 12 dias. Uma cábria e uma rede gigante serão utilizadas para garantir que tudo que estiver dentro do rebocador seja retirado do fundo do rio.
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