-O ministro destacou que os últimos dados indicam que o desmatamento da Amazônia-
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, declarou que o governo dará uma resposta dura a quem afrontar as ações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). No dia 27 de outubro, garimpeiros atearam fogo à sede e também em veículos do Ibama e do ICMBio, em Humaitá, no sul do Amazonas, forçando os técnicos a saírem escoltados pela polícia para fora da região.
“São reações inaceitáveis à presença do Estado. E ao contrário do que eles pensam, isso não vai nos amedrontar. Vai nos encorajar para que essas ações continuem. Nossa resposta está sendo dura. Nós ampliamos e vamos reforçar ainda mais nossas ações lá. Como aconteceu em Jamanxin [Floresta Nacional], onde tocaram fogo nos carros e nós fomos para lá e estamos até hoje com a Guarda Nacional. Não vamos recuar, vamos avançar”, declarou Sarney Filho.
O ministro destacou que os últimos dados indicam que o desmatamento da Amazônia, referente ao mês de agosto, comparado com igual mês do ano passado, sofreu uma queda de 50%. Ele participou, nesta segunda-feira (6), da abertura 1º Seminário Nacional sobre Combate ao Lixo no Mar, realizado no Consulado da França no Rio.
O evento reúne diversos técnicos e especialistas no assunto, para debater o excesso de detritos e plásticos que vão parar no mar, formando verdadeiras ilhas flutuantes de lixo, que acabam intoxicando peixes e toda a cadeia ecológica dos oceanos. A representante da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Meio Ambiente no Brasil, Denise Hamú, lembrou que a próxima conferência das Nações Unidas vai discutir justamente a questão da poluição dos oceanos.
“A gente sabe que o problema do lixo nos mares é a ponta do iceberg. Nós temos que ver a questão das origens, por que o lixo chega ao mar. Por isso, a ONU Meio Ambiente lançou este ano a campanha Mares Limpos, que vai durar cinco anos, e que estamos desenvolvendo em todo o planeta. Alguns países já aderiram, como é o caso do Brasil. Nós temos mais de 7 mil quilômetros de áreas costeiras, 17 estados e 397 municípios costeiros no país. Só na Baía de Guanabara, são 16 municípios”, destacou Denise Hamú.
O 1º Seminário Nacional sobre Combate ao Lixo no Mar prossegue até quarta-feira (8), na sede do Consulado da França no Rio de Janeiro, no centro da cidade. Com inscrições esgotadas, o seminário será transmitido ao vivo nas redes sociais da ONU Meio Ambiente no Facebook e no YouTube. Será possível acompanhar as discussões e participar do debate enviando perguntas nas próprias plataformas de transmissão.
O ministro destacou que os últimos dados indicam que o desmatamento da Amazônia, referente ao mês de agosto, comparado com igual mês do ano passado, sofreu uma queda de 50%. Ele participou, nesta segunda-feira (6), da abertura 1º Seminário Nacional sobre Combate ao Lixo no Mar, realizado no Consulado da França no Rio.
O evento reúne diversos técnicos e especialistas no assunto, para debater o excesso de detritos e plásticos que vão parar no mar, formando verdadeiras ilhas flutuantes de lixo, que acabam intoxicando peixes e toda a cadeia ecológica dos oceanos. A representante da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Meio Ambiente no Brasil, Denise Hamú, lembrou que a próxima conferência das Nações Unidas vai discutir justamente a questão da poluição dos oceanos.
“A gente sabe que o problema do lixo nos mares é a ponta do iceberg. Nós temos que ver a questão das origens, por que o lixo chega ao mar. Por isso, a ONU Meio Ambiente lançou este ano a campanha Mares Limpos, que vai durar cinco anos, e que estamos desenvolvendo em todo o planeta. Alguns países já aderiram, como é o caso do Brasil. Nós temos mais de 7 mil quilômetros de áreas costeiras, 17 estados e 397 municípios costeiros no país. Só na Baía de Guanabara, são 16 municípios”, destacou Denise Hamú.
O 1º Seminário Nacional sobre Combate ao Lixo no Mar prossegue até quarta-feira (8), na sede do Consulado da França no Rio de Janeiro, no centro da cidade. Com inscrições esgotadas, o seminário será transmitido ao vivo nas redes sociais da ONU Meio Ambiente no Facebook e no YouTube. Será possível acompanhar as discussões e participar do debate enviando perguntas nas próprias plataformas de transmissão.
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