sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Mistério desvendado

Polícia Civil apresenta matadores do casal em Alter do Chão

"O trabalho de investigação foi feito em sigilo, desde o desaparecimento do casal".

Superintendente Gilberto Aguiar, Nelson Silva e Hélio Rêgo
As almas dos jovens Mauro Luís Borges dos Santos, de 30 anos e de Jéssica Gomes Campos, de 18 anos, agora podem descansar em paz. Finalmente a Polícia conseguiu desvendar o mistério que envolvia o assassinato do casal Mauro e Jéssica, trucidados na bucólica praia de Alter do Chão, em Santarém, região Oeste do Pará. O trabalho de investigação, feito em sigilo, desde o desaparecimento do casal, no dia 21 de outubro deste ano, um domingo, agora chegou ao seu final com a prisão dos assassinos. Os corpos do casal foram encontrados na terça-feira, seguinte, com perfurações de facas, sendo que Jéssica receue um tiro na testa, na trilha da Serra Piroca. Ela estava despida e ele vestido. No momento em que foram encontrados, os corpos já apresentavam sinais de decomposição.
Os elementos criminosos: Luis Carlos Santos Silva, vulgo “Panga”; Manoel José da Silva, “Nenéo”; Luan Rafael Medeiros, vulgo “Beiçola” e outros três menores de idade, que também tiveram participação no crime, conhecidos por “Carlão”, “Colombiano”, que deu o tiro na Jéssica e o vulgo “Caixa Preta”

Presos: Em uma operação de sucesso, depois da prisão de vários suspeitos, todos levando ao fio da meada que resultou na prisão definitiva dos matadores do jovem casal, finalmente a Polícia Civil, sob o comando do superindente Gilberto Aguiar e do diretor da Seccional de Polícia Civil, delegado Nelson Silva, colocou as mãos nos elementos criminosos: Luís Carlos Santos Silva, vulgo “Panga”; Manoel José da Silva, “Nenéo”; Luan Rafael Medeiros Menezes, vulgo “Beiçola” e outros três menores de idade, que também tiveram participação no crime, conhecidos por “Carlão”, “Colombiano”, que deu o tiro em Jéssica e o vulgo “Caixa Preta”. Todos são moradores de Alter do Chão e foram colocados à disposição da justiça. Em entrevista coletiva, o delegado Nelson Silva, superintendente Gilberto Aguiar e o chefe de operação Hélio Rego, destacaram que mais pessoas podem estar envolvidas: “O trabalho não acabou”, disse a autoridade policial.
As barras de madeira usada para matar o casal
Fatos: Jéssica Gomes Campos e Mauro Luís Borges dos Santos desapareceram no domingo (21), após fazerem uma visita à vila balneária de Alter do Chão e deveriam ter voltado no mesmo dia. A jovem que estava na cidade e depois seguiria para Manaus, ficou hospedada na casa de Mauro, que mora com parentes. No domingo ela teria pedido a Mauro para conhecer Alter do Chão. Os dois chegaram de moto na comunidade ainda pela manhã e não retornaram mais para casa. A família perdeu o contato e decidiu tomar providências: “Passou a madrugada toda, quando foi pela manhã de segunda-feira foi que a gente suspeitou. Eu tentei ligar e deu fora de área o celular dos dois”, disse a prima de Mauro, Luiza Borges. Em busca de informações, a família procurou os dois pelos hospitais da cidade, mas nenhuma pista. Em seguida registraram Boletim de Ocorrência na Seccional de Polícia Civil. A Polícia encontrou a motocicleta em que eles estavam, por volta de 13h30 de segunda-feira (22) na Praça em frente à vila de Alter do Chão. 
Acusados de assassinar casal em Alter são presosNo início da tarde de terça-feira, (23), os corpos foram localizados pela equipe composta por policiais militares, civis e Corpo de Bombeiros. Segundo informações de familiares, Mauro era estudante do último ano do curso de Administração de Empresas, no Instituto Esperança de Ensino Superior, bem como era funcionário do Sest/Senat. 
Seu corpo foi velado na igreja de Nossa Senhora Aparecida em Santarém e depois foi transladado para o município de Prainha, onde foi sepultado.  O corpo da jovem Jéssica foi levado para o município de Laranjal do Jari (AP), onde foi sepultado. A Polícia estava investigando as causas do duplo assassinato, e finalmente chegou aos assassinos ontem, dia 08, quinta-feira. Graças ao trabalho policial, mais um crime foi solucionado e seus autores vão pagar pelo crime que cometeram na Penitenciária Agrícola do Cucurunã, em Santarém.
Fonte: RG 15/O Impacto e Carlos Cruz

Um comentário:

  1. Infelizmente os pensamentos são diferente, por esta razão, os aproveitadores tiram proveito, muitas das vezes da ingenuidade de alguns, anúncios nos dão conta do afastamento do Prefeito RANILSON, entendemos que tal procedimento deu-se ao fato daquele gestor querer fazer tanta coisa em um curto espaço de tempo de governo, o que o levou a atropelar-se com o pagamento dos funcionários, dando assim margem a seus adversário políticos para contra atacá-lo, porem, se olharmos de forma mais convincente veremos que, a oposição agiu de forma irresponsável, uma vez que, afastar o prefeito em plena reta final, com pagamento atrasado, significa conduzir o gestor para uma batalha judicial sem trégua nos Tribunais, onerando ainda mais o Município, aquilo que deveria ser destinado a pagamento de funcionários, deverá ficar no custeio de liminares, nos deixando a entender que, as pessoas a sucederem o atual, não tem responsabilidade, não estão preocupado com o desenvolvimento do município, e sim, em alto promover, nem que isto venha custar a miséria de um povo. Já comenta-se que FUZICA, ainda sem se quer ser diplomado, alem das dividas que já tem de campanhas anteriores, emprestou recentemente para patrocinar o oportunista advogado e deputado federal DUDIMAR nada mais nada menos que R$ 200.000,00, como poderá esse cidadão governar com dignidade ao lado de alguém que por não ter coseguido extorquir RANILSON, logicamente irá arriscar com outro, o povo de Aveiro deveria fazer uma manifestação contra as extorsões de DUDIMAR, já que o município não dispõe de recursos suficiente para sustentar alguém tão ambicioso, e que esse cidadão passe a se preocupar com seu mandato de deputado e já deveria estar articulando com seus colegas formas para trazer investimento do governo federal para a nossa região, ao invés de estar correndo atrás de dinheiro da Prefeitura de Aveiro, talvez, quem sabe, age assim, pelo fato de competência de legislar, ou quem sabe, queira ele ganhar da União de Município pobre como Aveiro, com candidatos fracos de conhecimentos e incompetência, já que brigar na justiça por algo que já lhe é garantido, demonstrar uma tremenda incapacidade e incompetência.

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