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| Os trabalhadores da praça Tiradentes protestam contra o governo ditador de Alexandre Von |
Os humildes comerciantes instalados na Praça Tiradentes protestaram contra mandado judicial que determina a saída deles do local na tarde de quinta-feira (27) em Santarém, oeste do Pará. 16 vendedores trabalham no local há pelo menos 11 anos. O prazo estipulado para que os barraqueiros deixem a Praça encerra domingo (30).
Com cartazes, os vendedores expressaram reivindicações dentre as quais um outro local para trabalhar e uma reunião com o prefeito Alexandre Von. Eles não se recusam a sair, mas querem ter um destino definido.‘Sou mãe de família, dependo disso aqui, sustentamos nossos filhos daqui, somos pai e mãe”, destacou a comerciante Deuvaneide Mota.
A ação para a saída dos donos das barracas foi movida pela Associação dos Moradores da Praça Tiradentes no ano de 2006. O vandalismo e consumo de bebidas alcoólicas foram os principais problemas citados por moradores do bairro Aldeia e frequentadores do local para que a Justiça determinasse a saída dos barraqueiros.
Segundo o secretário de infraestrutra do município, Edilson Pimentel apenas este ano os comerciantes foram notificados. “Nós sabemos que os donos de barracas não foram notificados e quando o nosso setor jurídico tomou conhecimento notificou todos eles”, explicou.
O secretário explicou ainda que eles vão cumprir a determinação da Justiça, sob o risco de pagar multa diária de R$ 10 mil. O novo local para onde os barraqueiros devem ser remanejados ainda não foi definido. Com informções de Notapajós
Com cartazes, os vendedores expressaram reivindicações dentre as quais um outro local para trabalhar e uma reunião com o prefeito Alexandre Von. Eles não se recusam a sair, mas querem ter um destino definido.‘Sou mãe de família, dependo disso aqui, sustentamos nossos filhos daqui, somos pai e mãe”, destacou a comerciante Deuvaneide Mota.
A ação para a saída dos donos das barracas foi movida pela Associação dos Moradores da Praça Tiradentes no ano de 2006. O vandalismo e consumo de bebidas alcoólicas foram os principais problemas citados por moradores do bairro Aldeia e frequentadores do local para que a Justiça determinasse a saída dos barraqueiros.
Segundo o secretário de infraestrutra do município, Edilson Pimentel apenas este ano os comerciantes foram notificados. “Nós sabemos que os donos de barracas não foram notificados e quando o nosso setor jurídico tomou conhecimento notificou todos eles”, explicou.
O secretário explicou ainda que eles vão cumprir a determinação da Justiça, sob o risco de pagar multa diária de R$ 10 mil. O novo local para onde os barraqueiros devem ser remanejados ainda não foi definido. Com informções de Notapajós
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