O ex-prefeito teve que REZAR a cartilha dos MUNDURUKUS |
Nessa segunda-feira, uma Xaropada chamou a atenção da região. De acordo com informações, Olinaldo Barbosa, o “Fuzica”, ex-prefeito de Aveiro, que foi nomeado no último dia 21 de setembro como novo administrador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), conheceu da irá dos indíos da etnia Mundurukú que revoltado com sua nomeação, mantiveram o ex-prefeito preso no escritório regional da Funai, em Itaituba.
“Fuzica” recebeu o cartão vermelho dos indígenas no momento em que chegou ao escritório para assumir o cargo. Ele permaneceu impedido de sair do próprio escritório. O índios exigiam que ele fosse exonerado pelo presidente da Fundação. O próprio ‘Fuzica’ assinou documentação em que solicita sua exoneração.
“Nós sabemos dele como prefeito de Aveiro; não pagou funcionários e cometeu várias falhas. Nós precisamos na Funai de pessoas competentes. Além disso, a Presidência da Funai tem que ouvir as lideranças e saber qual é a nossa opinião”, resumiu Alessandra Korap. “Ele vai continuar aí (no escritório) até ser exonerado”, disse Alessandra Korap uma das lideranças indígenas.
Fuzica tem uma história recheada de atos indecentes. Ele foi afastado por improbidade administrativa e fraude em licitação. Também tem relação com o garimpo de diamantes dentro da área indígena ‘Sawre Muybu’.
Fuzica deve voltar para Fordlandia, região de Aveiro, onde reside.
“Fuzica” recebeu o cartão vermelho dos indígenas no momento em que chegou ao escritório para assumir o cargo. Ele permaneceu impedido de sair do próprio escritório. O índios exigiam que ele fosse exonerado pelo presidente da Fundação. O próprio ‘Fuzica’ assinou documentação em que solicita sua exoneração.
“Nós sabemos dele como prefeito de Aveiro; não pagou funcionários e cometeu várias falhas. Nós precisamos na Funai de pessoas competentes. Além disso, a Presidência da Funai tem que ouvir as lideranças e saber qual é a nossa opinião”, resumiu Alessandra Korap. “Ele vai continuar aí (no escritório) até ser exonerado”, disse Alessandra Korap uma das lideranças indígenas.
Fuzica tem uma história recheada de atos indecentes. Ele foi afastado por improbidade administrativa e fraude em licitação. Também tem relação com o garimpo de diamantes dentro da área indígena ‘Sawre Muybu’.
Fuzica deve voltar para Fordlandia, região de Aveiro, onde reside.
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