Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) apontam que a alfabetização estagnou entre 2014 e 2016. Para tentar reverter esse quadro, o Ministério da Educação apresentou medidas da Política Nacional de Alfabetização.
Mais da metade dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental apresentaram nível insuficiente de leitura e em matemática para a idade, ou seja dificuldade em interpretar um texto e fazer contas.
As regiões Norte e Nordeste foram as que obtiveram os piores resultados de leitura, com 70,21% e 69,15% dos estudantes apresentando nível de insuficiência, respectivamente. Esses percentuais caem para 51,22% no Centro-Oeste; 44,92% no Sul; e 43,69% no Sudeste.
Os estudantes que participaram da ANA foram enquadrados em quatro níveis com relação à proficiência em leitura: elementar (leitura de palavras com sílabas constituídas de uma consoante e uma vogal); básico (capazes de identificar a assunto e finalidade de textos de até cinco linhas); adequado (inferir o assunto em textos simples, localizar informação no meio ou final do texto, identificar o referente de um pronome pessoal e reconhecer significado de expressão de linguagem figurada); e desejável (reconhece participantes de um diálogo, e reconhece relação de tempo e identifica o referente de pronome possessivo). Os dois primeiros são níveis considerados insuficientes.
Escrita
No caso da escrita, 33,95% dos estudantes apresentaram proficiência insuficiente e 66,15% tiveram níveis adequados. As regiões Norte e Nordeste também apresentaram os menores resultados – 53,01% e 50,83%.
Matemática
Com relação aos conhecimentos em matemática, 54,46% apresentaram desempenho abaixo do adequado, enquanto 45,53% com nível suficiente. Em 2014, 57,07% dos estudantes tiveram seus conhecimentos matemáticos classificados como insuficientes; e 42,93% como suficientes.
Norte e Nordeste registraram 70,64% e 69,46% dos estudantes com conhecimentos em matemática insuficientes.
Política Nacional de Alfabetização
A presidente do Inep, Maria Inês Fini, classificou como “sofrível” os resultados da avaliação. “Precisamos dar apoio para que essas crianças tenham um mínimo de condições para recuperar e reconstruir essas estruturas e prosseguir. Do contrário, continuaremos enxugando gelo”, disse.
De acordo com a ministra substituta da Educação, Maria Helena Guimarães, os dados mostram que as políticas desenvolvidas até o momento não produziram resultados efetivos. “A mesma situação de insuficiência dos resultados observados em 2014 são repetidos em 2016. Não houve evolução nem melhoria significativa”.
Na divulgação dos dados, o secretário de Educação Básica, Rossieli Soares da Silva, informou algumas medidas da nova Política Nacional de Alfabetização que prevê acesso de professores a cursos de mestrado e a presença de um professor auxiliar nas salas de aula para ajudar no processo de alfabetização.
A pesquisa foi feita entre os dias 14 e 25 de novembro do ano passado em escolas públicas com pelo menos 10 estudantes matriculados no 3° ano do ensino fundamental em 2016. Foram mais de 2 milhões de estudantes de aproximadamente 105 mil turmas em 48 mil escolas. Quase 90% dos estudantes avaliados tinham 8 anos ou mais.
ResponderExcluira massa adora Lula ou PT.
O povo adoooora o barango:
O Brega vs. o elegante. Alguém falou aqui no Blog:
Citação de: «Cultura da Esquerda» A educação e a cultura da esquerda
são muito superiores ao pessoal da direita.]
Pois é. Vejamos a esquerda: Filmes bregas tipo da petista
Anna Muylaert; Anitta abrindo Olimpíadas;
PICHAÇÃO; “tudo é arte” rsrs; funk; oba-oba; lixo de “arte contemporânea”;
Cultura de CUT = Faustão; sertanejo universitário, kuá-kuá-kuá;
Regina Brega Casé pró-pobreza;
Chico-taquara-rachada-BuarQ; educação ruim e
de 3ª categoria, defasada e retrógrada etc. etc.
Kuá kuá kuá!