Advogada, Patrícia Hage, que governou o município entre 2013 e 2016, é acusada de não ter prestar contas referentes a recursos públicos federais
Patricia Hage ex-prefeita de Prainha |
O processo aberto pelo Ministério Público do Pará e que investiga possível improbidade administrativa da ex-prefeita de Prainha Patrícia Hage continuará de vento em popa.
À unanimidade, o Conselho Superior do MP decidiu pelo não arquivamento do caso.
Ainda de acordo com a decisão, deve-se promover a devolução dos autos à Promotoria de Justiça de Prainha, “para os ulteriores de direito, por se tratar de questão já judicializada”.
“Não compete ao Conselho Superior do Ministério Público rever procedimentos extrajudiciais que tenham sido objeto de ação ajuizada”, justificou o relator da matéria.
Advogada, Patrícia Hage, que governou o município entre 2013 e 2016, é acusada de não ter prestar contas referentes a recursos públicos federais encaminhados a Prainha de programas da área de educação – educação infantil, apoio suplementar.
O montante que a ex-prefeita não teria prestado contas é de quase R$ 50 mil, cujo prazo final expirou em outubro de 2018.
Ela é irmã do deputado Junior Hage.
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