O corpo do Rei do Futebol foi velado ao longo de dois dias e foi sepultado no primeiro andar do Memorial Necrópole Ecumênica, após decisão da família.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, cumprimenta Marcia Aoki durante o segundo dia de velório do Rei do futebol na Vila Belmiro, em Santos, no litoral de SP, nesta terça-feira (3 — Foto: Nelson Almeida/AFP
O ex-jogador Edinho, filho de Pelé, se despede do pai durante velório na Vila Belmiro, no dia 3 de janeiro de 2023 — Foto: Carla Carniel/Reuters
O velório para o público foi encerrado às 9h30. O caixão foi coberto com uma bandeira do Brasil e saiu da Vila Belmiro por volta das 10h25. O cortejo foi feito em um carro do Corpo de Bombeiros.
Primeiro, o cortejo seguiu pelo Canal 2, passou pela orla da praia de Santos e seguiu até o Canal 6, onde passou em frente à casa da mãe do Rei, Dona Celeste, de 100 anos, que não fez uma aparição pública por estar debilitada.
Por todo o caminho, milhares de moradores se posicionaram pelas ruas do cortejo para aplaudir o eterno Rei do Futebol. Em muitos momentos, por conta da aglomeração, o caminhão do Corpo de Bombeiros encontrou dificuldade para seguir e precisou parar por alguns momentos.
Após a passagem pela casa de Dona Celeste, o cortejo com o corpo de Pelé seguiu até o cemitério Memorial Necrópole Ecumênica, que fica perto da Vila Belmiro, para a despedida final dos familiares e o sepultamento de Edson Arantes do Nascimento.
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