Morador da cidade de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, Antônio Geovane Sousa de Sousa, de 23 anos, é um dos presos listados pela Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seap-DF). |
A prisão do morador de Novo Progresso foragido da justiça foi destaque no Fantástico deste domingo (15) na rede Globo. -Foto:Reprodução)
Foragido da Justiça de Novo Progresso, Antônio Geovane Sousa de Sousa, de 23 anos, levou bombas, estilingues e materiais usados para fazer coquetel molotov em acampamento de Brasília.
Antônio Geovane Sousa de Sousa, de 23 anos, foi preso no último domingo, 8 de janeiro em Brasília no acampamento em frente ao Quartel do Exército, ele é acusado de homicídio pela justiça de Novo Progresso-PA
Apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que participaram dos atos terroristas no último domingo, em Brasília, já tinham antecedentes criminais. Entre as passagens na polícia há investigações por violência contra a mulher, tráfico de drogas e até mesmo um caso de homicídio envolvendo um morador de Novo Progresso-PA.
Morador da cidade de Novo Progresso, no sudoeste do Pará, Antônio Geovane Sousa de Sousa, de 23 anos, é um dos presos listados pela Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seap-DF). Em 2018, ele foi detido em uma investigação por esfaquear um homem até a morte. Em seguida, fugiu do local e permaneceu como foragido da Justiça.
Em Brasília desde o dia 15 de novembro, onde esteve acampado em frente ao quartel-geral do Exército, ele relatou, em depoimento à polícia, ter ido à capital para se manifestar contra o comunismo que seria instaurado pelo presidente Lula (PT). No último domingo, ele foi preso antes mesmo dos prédios do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto serem invadidos. Na ocasião, ele estava com bombas, estilingues e materiais usados para fazer coquetel molotov.
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