Resposta brasileira é iminente, de acordo com recentes afirmações de Lula
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Foto : Montagem |
A medida, anunciada pelo presidente Donald Trump em 9 de fevereiro e assinada no dia seguinte, visa proteger as reservas internas dos EUA, que estão praticamente vazias.
A decisão pode impactar significativamente as exportações brasileiras, com perdas estimadas em US$ 6 bilhões.O Brasil exporta principalmente produtos semiacabados, como placas de aço e tarugos, que serão diretamente afetados pela nova taxa.
No caso do aço acabado, como chapas, vergalhões e tubos, o impacto pode ser ainda mais severo, pois esses produtos competem diretamente com as siderúrgicas americanas.
A taxa pode inviabilizar exportações, tornando o aço brasileiro menos competitivo frente aos concorrentes locais.
Além do aço e alumínio, outras taxas de importação de 25% para produtos como cobre e madeira serrada também começaram a valer.
A medida gerou reações internacionais, com o Canadá anunciando uma taxa de 50% como forma de retaliação, que foi suspensa horas depois após conversas entre o primeiro-ministro da província de Ontário e o secretário de Comércio dos EUA.
A Coreia do Sul, México e Canadá também serão impactados pela nova política comercial dos EUA.
O governo brasileiro ainda não se manifestou oficialmente sobre a medida, mas especialistas alertam para os possíveis efeitos negativos na economia do país, que já enfrenta desafios em seu setor industrial.
A decisão de Trump reflete uma tendência de protecionismo comercial, que tem gerado tensões entre os EUA e seus parceiros comerciais.
O impacto real da medida sobre a economia brasileira e global ainda está sendo avaliado, mas já é claro que as exportações de aço e alumínio enfrentarão desafios significativos nos próximos meses.
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