Expressamente proibido para menores de 21 anos

Só para relaxar

Desejos ardentes: Jornalista gay de Santarém e o pênis no escabeche

"Ele escreve uma carta ao QG do Xarope e revela a razão de seu estranho desejo"

Xarope, dileto amigo dos escribas anônimos e padroeiro vivo das letras mortas. Sou seu fã, não perco nenhum dos seus contos. Toda vez em que leio suas pérolas literárias eróticas, sou obrigado a usar meu vibrador anal internacional para me satisfazer sexualmente. Xarope, publique meu conto erótico; sou jornalista aqui em Santarém e este fato aconteceu na época em que eu fazia reportagens pela Transamazônica. Na redação do jornal em que trabalho, em Santarém. Já tinha ouvido falar que em determinado trecho da Rodovia vivia uma tribo de canibais, mas não dei importância ao fato. Foi em um dia de muito sol, muita poeira no corpo e nas ventas e muita sede na garganta que eu pensei que estava perdido na selva e sem me dar conta, fui parar em um local desconhecido para mim.

Quando dei por mim estava no meio de uma tribo de índios selvagens. “Xarope, eu tinha encontrado os temíveis canibais!”. Sem que eles percebessem, eu me escondi em cima de uma árvore bem alta e passei a observar os indígenas. De onde eu estava não dava para eles perceberam minha presença; e nem poderiam, de tão ocupados que estavam comendo o pênis do cadáver de um macho que eles tinham acabado de assassinar em um ritual macabro. “Eles se deliciavam! Xarope nem eu que a-do-ro chupar um cacête nunca vi ninguém comer um caralho com tanta vontade! Eu fiquei morto de inveja e com água na boca muito mais que de costume.

Foi então que resolvi me revelar, pois percebi que aqueles indígenas eram entendidos e também homossexuais iguais a mim. “Bofes, estou aqui, garotas”, eu gritei para os amiguinhos. Xarope, eles me viram e foram correndo prá cima de mim, “coisa que eu adoro”. Me enrabaram de tudo que foi jeito, fizeram eu chupar paus e madeiras de todos os tamanhos e calibres. “depois queriam tirar meu pau na marra prá assar e comer”. Xarope foi então que eu protestei: “o convidado sou eu, se alguém aqui tem que comer pau assado, que seja eu”, disse em cima da bucha. Mais que depressa mataram um índio super bem dotado e serviram prá mim, ao escabeche e no leite do côco, uma de-lí-cia! Xarope, meu dileto amigo, jornalista igual a mim e quem sabe até gay também, igual eu sei que és simpatizante do mundo belo cor-de-rosa, o problema é que me viciei em comer cacête assado. Quando não estou nas ruas, fazendo minhas reportagens, matérias e entrevistas para a empresa que eu trabalho, estou em casa sonhando comendo pau assado, sentado em cima de um cacête bem duro. Por favor Xarope, arrume um cacête para mim assar neste final de semana e deliciar junto com meus amigos gays. Pode ser o seu, ou então de algum vereador que não queira mais usar, não tem problema. Xarope, por favor satisfaça meu desejo. Abraços, assinado; jornalista enrustido e mal amado.

Alerta!

Pedófilo age tranquilamente nas ruas de Santarém

"As autoridades policiais ainda não tomaram nenhuma providência, o maníaco seduz e ataca crianças na área da Orla e do Mercadão 2000"

O fato já se tornou rotina na área da Orla e do Mercadão 2000. Um maníaco age nas barbas da polícia e do Conselho Tutelar, usando os menores que tomam conta de carros e outros que perambulam pela área. Segundo uma das testemunhas, ele leva os garotos para sua casa, situada em Alter do Chão, onde seduz suas vítimas dando refrigerantes, bolachas e bombons.

O pior de tudo isso é que segundo comentam, o maníaco pedófilo estaria contaminado com o vírus HIV. Se a denúncia que chegou ao QG do Xarope for verdadeira, o caso é muito mais grave do que se pensa. Tomara que esse tarado pedófilo, que age á noite, na área do Mercadão 2000 e da Orla seja preso o mais rápido possível. Para o bem de nossas crianças. O pessoal do Conselho Tutelar deveria se acordar e procurar junto com a polícia colocar esse bandido aidético na cadeia, do contrário vai dar ainda muita dor de cabeça e colocar em risco a vida de pessoas decentes. O caso é sério não é brincadeira!