(Foto: Tiago Silva)
Bruna
Letícia, de apenas 22 anos de idade, foi assassinada com um tiro na
cabeça, disparado pelo próprio namorado, que não aceitou o fim do
relacionamento e resolveu tomar a drástica decisão. O crime aconteceu na
noite deste sábado (7), dentro da residência da vítima, em Castanhal,
cidade do nordeste Paraense. O assassino ainda se encontra foragido.
Marcelo Moreira, 21, e Bruna Letícia, 22 anos, se conheceram no início de 2011. Os dois demonstravam se amar bastante, mas o namoro não era aceito pela maioria dos familiares da jovem, pois a conduta do rapaz não agradava: ele não trabalhava e ainda seria conhecido da polícia por praticar pequenos delitos. Bruna recebeu diversos conselhos para largar Marcelo e mesmo assim resolveu continuar e, após alguns meses de namoro, engravidou e deu a luz a uma linda menina, que hoje tem três anos de idade.
O relacionamento do casal começou a se desgastar depois que um irmão de Marcelo se suicidou. Depois da morte do irmão, Marcelo passou a beber muito, quase que todos os dias e, desempregado, não arranjava dinheiro para cobrir as despesas de casa. Bruna morava com a filha na residência da avó. Ela recebia a ajuda de parentes para criar a criança e a jovem encerrou o relacionamento com Marcelo Moreira. Ele não aceitou o fim da relação amorosa e ameaçou dizendo que iria matá-la se caso a visse com outro homem.
E o pior aconteceu. Na noite deste sábado (7) Marcelo Moreira viu Bruna Letícia de mãos dadas com outro rapaz, em uma praça pública. Eles discutiram e a jovem foi para casa de sua avó, no bairro Caiçara. Minutos depois, por volta das 21h, o jovem chegou a casa onde sua ex-companheira se encontrava e a matou com um tiro na cabeça. “Ela ainda gostava dele e não tinha nada com o outro rapaz; ela só queria fazer ciúmes”, contou a irmã da vítima, chorando bastante.
Segundo informações de familiares, o assassino pediu para conversar com a vítima, que estava na companhia da avó, de 86 anos. Bruna foi para a cozinha tentar acalmar Marcelo. Ele, atacado com sua crise de ciúmes, sacou uma arma de fogo e disparou um único tiro acertando a nuca de sua ex-companheira, que morreu antes mesmo de o socorro chegar. A filha do casal teria presenciado toda a cena. “Eu estava em casa quando escutei só o tiro. Depois corri para ver o que havia acontecido e vi o Marcelo saindo rapidamente na bicicleta. Coitada da criança, ela viu a mãe caída ao chão, morta, e pediu para que a gente levasse a mãe dela para o hospital”, lamentou uma prima da vítima.
Após o crime, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada, chegou a ir até a residência do principal suspeito, mas os policiais teriam dito à família que não poderiam adentrar na residência para prender o acusado porque não possuíam ordem judicial. Até o fechamento desta edição, o assassino ainda não havia sido encontrado. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios de Castanhal.
VELÓRIO
O corpo da jovem foi velado durante toda a manhã de ontem (domingo) na mesma casa onde sua vida foi ceifada de forma cruel e covarde. O sepultamento aconteceu por volta das 17hs, no cemitério São José, em Castanhal. Familiares e amigos compareceram para se despedir dando o último adeus para Bruna Letícia.
(Diário do Pará)
Marcelo Moreira, 21, e Bruna Letícia, 22 anos, se conheceram no início de 2011. Os dois demonstravam se amar bastante, mas o namoro não era aceito pela maioria dos familiares da jovem, pois a conduta do rapaz não agradava: ele não trabalhava e ainda seria conhecido da polícia por praticar pequenos delitos. Bruna recebeu diversos conselhos para largar Marcelo e mesmo assim resolveu continuar e, após alguns meses de namoro, engravidou e deu a luz a uma linda menina, que hoje tem três anos de idade.
O relacionamento do casal começou a se desgastar depois que um irmão de Marcelo se suicidou. Depois da morte do irmão, Marcelo passou a beber muito, quase que todos os dias e, desempregado, não arranjava dinheiro para cobrir as despesas de casa. Bruna morava com a filha na residência da avó. Ela recebia a ajuda de parentes para criar a criança e a jovem encerrou o relacionamento com Marcelo Moreira. Ele não aceitou o fim da relação amorosa e ameaçou dizendo que iria matá-la se caso a visse com outro homem.
E o pior aconteceu. Na noite deste sábado (7) Marcelo Moreira viu Bruna Letícia de mãos dadas com outro rapaz, em uma praça pública. Eles discutiram e a jovem foi para casa de sua avó, no bairro Caiçara. Minutos depois, por volta das 21h, o jovem chegou a casa onde sua ex-companheira se encontrava e a matou com um tiro na cabeça. “Ela ainda gostava dele e não tinha nada com o outro rapaz; ela só queria fazer ciúmes”, contou a irmã da vítima, chorando bastante.
Segundo informações de familiares, o assassino pediu para conversar com a vítima, que estava na companhia da avó, de 86 anos. Bruna foi para a cozinha tentar acalmar Marcelo. Ele, atacado com sua crise de ciúmes, sacou uma arma de fogo e disparou um único tiro acertando a nuca de sua ex-companheira, que morreu antes mesmo de o socorro chegar. A filha do casal teria presenciado toda a cena. “Eu estava em casa quando escutei só o tiro. Depois corri para ver o que havia acontecido e vi o Marcelo saindo rapidamente na bicicleta. Coitada da criança, ela viu a mãe caída ao chão, morta, e pediu para que a gente levasse a mãe dela para o hospital”, lamentou uma prima da vítima.
Após o crime, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada, chegou a ir até a residência do principal suspeito, mas os policiais teriam dito à família que não poderiam adentrar na residência para prender o acusado porque não possuíam ordem judicial. Até o fechamento desta edição, o assassino ainda não havia sido encontrado. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios de Castanhal.
VELÓRIO
O corpo da jovem foi velado durante toda a manhã de ontem (domingo) na mesma casa onde sua vida foi ceifada de forma cruel e covarde. O sepultamento aconteceu por volta das 17hs, no cemitério São José, em Castanhal. Familiares e amigos compareceram para se despedir dando o último adeus para Bruna Letícia.
(Diário do Pará)
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