sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Universidade demite professor de medicina que falou sobre estupro em sala de aula


O Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) divulgou uma segunda nota de repúdio na tarde desta sexta-feira, 26, no documento a reitoria da instituição informou que o professor identificado como Marcus Vinicius Henriques Brito, não fará mais parte do corpo docente do Centro Universitário.

Ainda na nota, a instituição “Ratifica que refuta com veemência qualquer atitude que viole o bem-estar da comunidade acadêmica e reforça seu compromisso com a formação de cidadãos éticos, portanto, repudia qualquer tipo de ato de assédio contra a mulher ou contra qualquer ser humano”.

O Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) vem a público ratificar que refuta com veemência qualquer atitude que viole o bem-estar da comunidade acadêmica e reforça seu compromisso com a formação de cidadãos éticos, portanto, repudia qualquer tipo de ato de assédio contra a mulher ou contra qualquer ser humano.

CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA

"A Reitoria do UNIFAMAZ informa que o docente envolvido no caso, a contar da presente data, não fará mais parte do corpo docente desta Instituição de Ensino Superior.

Reafirmando seu compromisso com o ensino de qualidade, pautados no respeito, dignidade humana e na integridade pessoal, o UNIFAMAZ informa que está instituindo a Comissão de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio, que fará parte do Núcleo de Estudos Étnico-Raciais e Direitos Humanos já atuante na IES.

Enfatizamos que está sendo prestado apoio acadêmico-psicopedagógico a todas as partes envolvidas no fato ocorrido.

Belém, 26 de Novembro de 2021

Prof.(a). Me(a). Adriana Letícia dos Santos Gorayeb
Reitor(a) do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia - UNIFAMAZ"

ENTENDA O CASO

Um vídeo que causou revolta na internet na noite desta quinta-feira, 25, mostra o professor de medicina, Marcus Vinicius Henriques Brito, questionando uma aluna, durante a aula, se ela gostaria de usar lubrificante quando fosse estuprada ou se preferia “no seco”. O homem seria docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (Unifamaz) e da Universidade do Estado do Pará (Uepa).

As imagens registram a frase sendo dita após o docente, que ensinava somente mulheres a fazer um processo de intubação em paciente, usando um boneco, questionar se a estudante havia lubrificado o tubo. Ela admite que não.

com informações ROMANEWS

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