sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Inauguração de agroindústria artesanal em Belterra promete fortalecer a economia local e sustentabilidade

A produção incluirá frutas como goiaba, bacaba, caju, manga e taperebá, com foco no aproveitamento máximo dos recursos disponíveis.

Moradores da Comunidade do Prata inauguraram a agroindústria artesal de polpa de frutas - Foto: Divulgação

Comunitários da Casa Familiar Rural de Belterra, oeste do Pará, inauguram na próxima terça-feira (31), a agroindústria artesanal de polpas de frutas. O evento, organizado pela Associação das Famílias da Casa Familiar Rural, acontecerá na comunidade do Prata, localizada na BR-63, quilômetro 62.
O projeto é fruto de uma parceria com a Embaixada da Suíça no Brasil, que será representada no evento pelo embaixador Pietro Lazeri.
Segundo Erlison Souza, diretor da Casa Familiar Rural, esta iniciativa é um marco para a comunidade, trazendo benefícios sociais, econômicos e ambientais.
Os convidados serão recepcionados com um café da manhã regional, que abrirá o evento ao som de um grupo de carimbó local.A programação inclui também, visitas às unidades demonstrativas e ao viveiro de produção de mudas além da inauguração oficial da agroindústria artesanal. 
No encerramento da cerimônia, será feita a entrega da placa comemorativa.

Projeto Mulheres São Vidas na Agroecologia :

Projeto em Parceria com a Embaixada da Suiça no Brasil

A inauguração é parte do "Projeto Mulheres São Vidas na Agroecologia", que se destaca por promover a qualificação profissional de jovens e mulheres na cadeia produtiva de polpas de frutas, alinhada aos princípios da sustentabilidade.
A produção incluirá frutas como goiaba, bacaba, caju, manga e taperebá, com foco no aproveitamento máximo dos recursos disponíveis. 
Além disso, o projeto incorpora práticas de compostagem para a produção de adubos orgânicos, sempre obedecendo os cuidados ao meio ambiente.
Ainda de acordo com Erlison Souza, a agroindústria promete não apenas fortalecer a economia da comunidade, mas também incentivar o protagonismo feminino e jovem na agroecologia. 
“Essa iniciativa é uma oportunidade de transformar a realidade da comunidade, gerando renda e promovendo a preservação ambiental”, destacou Erlison Souza.

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