A família da auxiliar de serviços gerais Claudia Silva Ferreira, de
38 anos, morta durante uma operação policial no Morro da Congonha, em
Madureira, e arrastada pelo carro da Polícia Militar, decidiu ingressar
com uma ação na Justiça contra o estado por dano moral. O pedido de
indenização é de mil salários mínimos (R$ 724 mil) para os familiares —
marido, filhos, mãe e irmãos — de Claudia.
De acordo com o advogado João Tancredo, a intenção também é garantir à família, imediatamente, o pagamento mensal referente ao salário que Claudia recebia como auxiliar de serviços gerais, que era de R$ 800. — Esse dinheiro é só para garantir a sobrevivência deles, enquanto não há um julgamento — explicou João.
Outro pedido que consta no processo judicial é o tratamento psicológico imediato, durante pelo menos seis meses, para o marido, os oito filhos, a mãe e os três irmãos da auxiliar de serviços gerais.
O advogado esclarece que a família deve ser reembolsada ainda de despesas com o funeral e o sepultamento, cujo valor pode ser de até cinco salários mínimos (R$ 3.620).
— Nós demoramos para entrar com a ação, porque o governo mostrou, inicialmente, que havia a possibilidade de acordo. Mas a família fixou um prazo até 31 de março para isso acontecer. Como não ocorreu, decidimos ingressar com a ação no dia 1º de abril na 9ª Vara de Fazenda Pública do Rio.
De acordo com o advogado João Tancredo, a intenção também é garantir à família, imediatamente, o pagamento mensal referente ao salário que Claudia recebia como auxiliar de serviços gerais, que era de R$ 800. — Esse dinheiro é só para garantir a sobrevivência deles, enquanto não há um julgamento — explicou João.
Outro pedido que consta no processo judicial é o tratamento psicológico imediato, durante pelo menos seis meses, para o marido, os oito filhos, a mãe e os três irmãos da auxiliar de serviços gerais.
O advogado esclarece que a família deve ser reembolsada ainda de despesas com o funeral e o sepultamento, cujo valor pode ser de até cinco salários mínimos (R$ 3.620).
— Nós demoramos para entrar com a ação, porque o governo mostrou, inicialmente, que havia a possibilidade de acordo. Mas a família fixou um prazo até 31 de março para isso acontecer. Como não ocorreu, decidimos ingressar com a ação no dia 1º de abril na 9ª Vara de Fazenda Pública do Rio.
Estão pedindo 9 milhões de indenização, eu entendi direito? 9 milhões? vou mandar arrastar um parente também. Tão pensando que ganharam na quina da loto? menos de uma semana da morte da mulher e já estavam fazendo festa de aniversário. Morro e não vejo tudo
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