Quero comemorar com todas as instituições governamentais, que contribuíram para esta conquista, mas meu carinho especial é para os produtores paraenses, que levaram o Pará a passar o Estado da Bahia e, assim, se tornar o maior produtor de cacau do Brasil.
Sinto-me feliz por ter colocado nosso mandato parlamentar a serviço desta cadeia produtiva, que nos deu a condição de representar a Assembléia Legislativa no conselho do Funcacau, que também tem sido uma ferramenta a mais na conquista deste troféu. Estamos todos de parabéns.
Vejam matéria da Agência Pará que fala, em detalhes, deste assunto.
“A alternativa para a cacauicultura mundial está no Pará”. A afirmativa foi do chefe do serviço de pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Fernando Mendes, durante a segunda reunião ordinária do conselho do Fundo de Apoio à Cacauicultura do Pará (Funcacau), realizada nesta quarta-feira (14), na sede da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap).
Mendes informou que a atividade cacaueira no Pará gerou neste ano, uma receita de R$ 888 milhões e uma safra de 118,4 mil toneladas de cacau, passando à frente do maior produtor brasileiro, a Bahia, que sofreu queda na produção por causa da seca no estado. “A nossa produtividade também é a maior do mundo, 948 quilos/ha, com 170 mil hectares plantados, gerando 283 mil empregos, 57 mil deles diretos”, enfatizou o pesquisador da Ceplac.
A reunião do Funcacau, presidida pelo titular da Sedap, Hildegardo Nunes, discutiu as ações prioritárias a serem implementadas em 2017 no setor. Em razão do crescimento da produção é necessário investir na infraestrutura laboratorial, pondo em funcionamento a biofábrica de cacau, já montada em Medicilândia, na região da Transamazônica, para produção de mudas enraizadas.
Informações "Agência Pará"
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