quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Atleta de Jiu-Jitsu tem bagagem extraviada na véspera do Mundial em São Paulo


Quando decidiu competir no mundial de Jiu-Jitsu os atletas estão cientes que as dificuldades serão grandes. José Carlos Lima talvez não imaginaria que seria tão difícil assim. E olha que a programação ainda nem começou.
O atleta que precisou vender água mineral no sol escaldante de Santarém, no oeste do Pará, conseguiu embarcar para São Paulo onde disputa a competição mundial. O problema é que ao desembarcar na capital paulista, a mala do atleta não foi ao encontro do seu dono.

José Carlos Lima teve que aguardar pelo menos 3h para que a companhia aérea tentasse localizar a bagagem, o que não aconteceu.

- Quando cheguei para pegar a mala, ela não apareceu esteira de bagagem. Tive que esperar mais de 3 horas pra ver se não tinha ficado no carro de malas – contou José Carlos Lima ao ge.

O atleta viu então que o problema era mais sério do que se imaginava. Isso porque os quimonos de José Carlos Lima estavam dentro da bagagem e a companhia aérea deu um prazo de 7 dias para resolver o problema.

- Pediram 7 dias, podem resolver hoje como pode ser só na segunda que vem – completou o atleta.

Para não correr o risco de ficar fora da programação, José Carlos Lima teve que comprar outro kimono já em São Paulo. O valor em média do kimono é de R$ 400.

José Carlos Lima vai participar do Mundial competindo nas categorias Absoluto e Pesadíssimo. O atleta também tem mais dois alunos no Mundial, atendidos por um projeto social de Jiu-Jitsu realizado no bairro da área verde.


com informações G1SANTARÉM

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