Laudo revela detalhes chocantes no caso
Cajamar (SP) – Novos detalhes sobre o assassinato da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, em Cajamar (SP), revelam que a casa de Maicol Antônio Sales dos Santos, principal suspeito do crime, continha sangue humano no banheiro.A informação foi confirmada pela Polícia Científica de São Paulo, que realizou duas visitas ao imóvel nesta semana.
As amostras de sangue foram enviadas para análise de DNA, e o resultado deve ser divulgado até esta sexta-feira (14).
O material será comparado com o DNA de Vitória para confirmar se ela esteve no local.
Maicol, de 27 anos, é o único suspeito preso preventivamente até o momento.Ele é proprietário de um Toyota Corolla, carro que teria sido visto no local onde Vitória desapareceu no dia 26 de fevereiro.
Investigadores acreditam que a casa de Maicol pode ter sido usada como cativeiro para abrigar a adolescente por um ou dois dias antes de seu assassinato.
Um detalhe que chamou a atenção dos peritos foi o fato de o imóvel estar extremamente limpo, o que aumentou as suspeitas sobre o local.
Além disso, um laudo preliminar obtido pelo Balanço Geral, da Record, apontou que Vitória foi abusada sexualmente por mais de uma pessoa antes de ser brutalmente assassinada.
O exame toxicológico também indicou que a jovem pode ter sido dopada ou forçada a ingerir entorpecentes.
Segundo as investigações, ela teria sido torturada por dois dias antes de ser morta.
O resultado completo do exame deve ser divulgado nos próximos dias.
A polícia solicitou a prisão de outros dois suspeitos, incluindo Gustavo Vinicius, ex-ficante de Vitória, mas a Justiça negou os pedidos.
Gustavo apareceu publicamente pela primeira vez e negou qualquer envolvimento no crime.
“Eu não fiz parte desse crime, entendeu? Porque até então eu sou um pai de família, certo? E tô sofrendo ameaças assim, principalmente no Instagram, muitas, muitas ameaças.
Meu filho de três anos está no meio [do alvo dessas ameaças] também.
E eu quero deixar esclarecido que eu não tenho nada a ver com esse crime”, disse ele em entrevista.
O caso continua sob investigação, e as autoridades buscam esclarecer os motivos do assassinato e identificar todos os envolvidos.
A descoberta do sangue na casa de Maicol e as evidências de abuso sexual reforçam a gravidade do crime, que tem chocado o país e mobilizado esforços para garantir justiça à família de Vitória.
As amostras de sangue foram enviadas para análise de DNA, e o resultado deve ser divulgado até esta sexta-feira (14).
O material será comparado com o DNA de Vitória para confirmar se ela esteve no local.
Maicol, de 27 anos, é o único suspeito preso preventivamente até o momento.Ele é proprietário de um Toyota Corolla, carro que teria sido visto no local onde Vitória desapareceu no dia 26 de fevereiro.
Investigadores acreditam que a casa de Maicol pode ter sido usada como cativeiro para abrigar a adolescente por um ou dois dias antes de seu assassinato.
Um detalhe que chamou a atenção dos peritos foi o fato de o imóvel estar extremamente limpo, o que aumentou as suspeitas sobre o local.
Além disso, um laudo preliminar obtido pelo Balanço Geral, da Record, apontou que Vitória foi abusada sexualmente por mais de uma pessoa antes de ser brutalmente assassinada.
O exame toxicológico também indicou que a jovem pode ter sido dopada ou forçada a ingerir entorpecentes.
Segundo as investigações, ela teria sido torturada por dois dias antes de ser morta.
O resultado completo do exame deve ser divulgado nos próximos dias.
A polícia solicitou a prisão de outros dois suspeitos, incluindo Gustavo Vinicius, ex-ficante de Vitória, mas a Justiça negou os pedidos.
Gustavo apareceu publicamente pela primeira vez e negou qualquer envolvimento no crime.
“Eu não fiz parte desse crime, entendeu? Porque até então eu sou um pai de família, certo? E tô sofrendo ameaças assim, principalmente no Instagram, muitas, muitas ameaças.
Meu filho de três anos está no meio [do alvo dessas ameaças] também.
E eu quero deixar esclarecido que eu não tenho nada a ver com esse crime”, disse ele em entrevista.
O caso continua sob investigação, e as autoridades buscam esclarecer os motivos do assassinato e identificar todos os envolvidos.
A descoberta do sangue na casa de Maicol e as evidências de abuso sexual reforçam a gravidade do crime, que tem chocado o país e mobilizado esforços para garantir justiça à família de Vitória.
Fonte : Portal Tucumã
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