“Vamos tentar
fugir novamente!”. A afirmação foi feita pelos presos que lideraram uma
tentativa de rebelião no Centro de Recuperação Agrícola ‘Silvio Hall de
Moura’, em Cucurunã, na manhã desta terça-feira (11), após terem seu plano de fuga descoberto por agentes prisionais.
Durante a madrugada, um agente percebeu uma movimentação estranha no pavilhão 1, ala destinada aos presos provisórios. Na troca de plantão, ele comunicou ao inspetor o ocorrido e pela manhã, foi feita uma minuciosa revista no local.
Inicialmente, os agentes prisionais encontraram um buraco na laje. Mas o buraco maior, medindo aproximadamente 15 metros, foi encontrado no chão.
Pelo que apurou a direção daquela casa penal, havia pelo menos três meses que os detentos estavam cavando o buraco. A terra era retirada e jogada pelo buraco feito na laje.
Durante a madrugada, um agente percebeu uma movimentação estranha no pavilhão 1, ala destinada aos presos provisórios. Na troca de plantão, ele comunicou ao inspetor o ocorrido e pela manhã, foi feita uma minuciosa revista no local.
Inicialmente, os agentes prisionais encontraram um buraco na laje. Mas o buraco maior, medindo aproximadamente 15 metros, foi encontrado no chão.
Pelo que apurou a direção daquela casa penal, havia pelo menos três meses que os detentos estavam cavando o buraco. A terra era retirada e jogada pelo buraco feito na laje.
No buraco, que media quase um metro de
diâmetro, foram encontrados dois ventiladores, além de outros objetos
usados pelos detentos na escavação do túnel, que terminava próximo a um
dos muros do presídio.
Os detentos que lideravam a tentativa de
fuga são considerados bandidos de alta periculosidade. Eles são do Mato
Grosso e têm passagem pela polícia pela prática de assaltos, homicídios e
sequestros.
Após a descoberta do túnel, os presos se rebelaram,
destruindo grades, queimando colchões e danificando parcialmente o
pavilhão onde estavam detidos. A direção da penitenciária
acionou o Grupo Tático que chegou para controlar o princípio de
rebelião. Foram disparados dois tiros com balas de borracha, porém,
apenas para intimidar os detentos rebelados. Foi o segundo túnel encontrado pelos agentes prisionais este ano na penitenciária de Cucurunã.
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