A kombucha tem conquistado espaço entre quem busca um dia a dia mais leve e uma digestão equilibrada. Para a nutricionista Ingrid Ulhoa, o apelido de “ouro líquido” não é exagero: a bebida fermentada reúne probióticos naturais, ácidos orgânicos e antioxidantes que atuam diretamente na microbiota intestinal — e, por consequência, em todo o organismo.
Segundo a especialista, o SCOBY, colônia de bactérias e leveduras responsável pela fermentação, produz micro-organismos capazes de repovoar o intestino com “bactérias boas”.
O resultado aparece em melhorias como digestão mais eficiente, menos inchaço, trânsito intestinal regulado e até reforço da imunidade.
Os ácidos acético, glucônico e glucurônico também se destacam por oferecer ação antimicrobiana, ajudar na desintoxicação e ajustar a acidez intestinal.
Para quem prefere preparar em casa, Ingrid recomenda atenção às etapas de fermentação.
O processo começa com chá adoçado, SCOBY e um pouco de kombucha pronta, que fermentam por 7 a 10 dias.
Uma segunda fermentação pode adicionar sabor e gás.
A nutricionista alerta que higiene é indispensável: qualquer alteração de cheiro, coloração ou presença de mofo exige descarte imediato.
Apesar dos benefícios, a bebida não é indicada para gestantes, lactantes, pessoas com gastrite ativa, refluxo severo, imunossuprimidos e quem nunca consumiu fermentados — nesse caso, é essencial começar devagar.
Para Ingrid, a kombucha é um hábito simples e acessível que, quando consumido regularmente e com preparo seguro, se torna uma forte aliada da saúde digestiva, imunidade, energia e até do metabolismo.
Fonte :
metropoles
Blog do Xarope via Metrópoles
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