sexta-feira, 29 de agosto de 2025

📍 A POLÍCIA CIVI DE ALAGOAS (PC/AL) SEGUE INVESTIGANDO A MORTE DE CLÁUDIA POLLYANNE E OS CRIMES QUE TERIAM SIDO PRATICADOS NA CLÍNICA ONDE ELA ERA PACIENTE

De acordo com a delegada Liana França, responsĂĄvel pelo caso, a vĂ­tima chegou a perceber os abusos cometidos no espaço e teria comentado que “era preciso fazer alguma coisa”.

Segundo a investigação, apĂłs notar a forma como um dos internos estava sendo tratado, Pollyanne passou a demonstrar preocupação com as prĂĄticas adotadas no local. 
Pouco tempo depois, conforme relatou a polĂ­cia, ela foi dopada com diversos medicamentos e nĂŁo resistiu. 
Para tentar encobrir o ocorrido, o corpo teria sido levado Ă  UPA, como se o Ăłbito tivesse acontecido lĂĄ.
“Juntando os fatos, a morte de Pollyanne e o caso da adolescente resgatada no local, nĂłs continuamos com as investigaçÔes. 
A cada dia surgem novas vĂ­timas que relatam situaçÔes absurdas dentro da clĂ­nica”, afirmou a delegada.
Ainda de acordo com Liana França, os relatos de pacientes e familiares incluem abusos sexuais, ameaças, maus-tratos, alimentação precĂĄria e outras prĂĄticas de violĂȘncia. 
“O dono da clĂ­nica, por exemplo, chamava uma das vĂ­timas para fazer gestos de cunho sexual. 
Isso Ă© imperdoĂĄvel, principalmente em um lugar que deveria cuidar de pessoas com transtornos ou dependĂȘncia quĂ­mica”, disse.
ApĂłs a prisĂŁo do casal proprietĂĄrio da clĂ­nica, a polĂ­cia recebeu diversas denĂșncias. Muitas das vĂ­timas afirmaram que nĂŁo haviam relatado os abusos antes por medo de retaliaçÔes. 
“Uma delas confirmou que era ameaçada a nĂŁo denunciar”, acrescentou a delegada.
O caso segue sob investigação, conduzido por uma equipe de quatro delegadas.
Fonte : Metropolitano Alagoas

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