Um grupo de travestis está aterrorizando o Morro da Liberdade (Manaus). São seis gatinhas da voz grossa sem ter nada para fazer e com a bolsa da batalha sem um centavo para passar a noite de Noel, resolveram atacar outros bons velhinhos.
Diferente daquele que esperamos na madruga de Natal, as gatunas travestis ficam à espreita dos idosos a qualquer hora do dia, nas imediações da Feira do Morro. A tática é simples: aproveitam-se da pouca habilidade dos velhos em distinguir centavos novos com sentar nos ovos e chegam como quem não quer nada dando uma xavecada daquelas nos pobres.
A maioria deles, já carente de um bom carinho e uma cantada que os deixa com o ego massageado, acaba caindo no conto do vigário. Ou será da vigária?
Pá-Pow! Bola no gol!
Com a cena já bacanizada, os velhos que caem na lábia são massageados, só que não no ego e sim nas partes íntimas, para ver se ainda têm condição do ponteiro chegar ao meio-dia. Daí pra mão boba é um pulo. Os que se empolgam com as carícias tão raras em seus juninhos, esquecem que o mal do urubu é achar que o boi está morto, ou seja, esquecem do perigo que correm no momento de “empolgação”. A Elza, como dizem as travestis, referindo-se ao ato de roubar, é realizada com sucesso. E os bons e pobres velhinhos, que não atendem pelo nome de Noel, ficam de fato, a ver navios.
Chefe do bando têm nome de artista
Identificada pela alcunha de Paloma Blum, a líder do bando que prefere a melhor idade (melhor no sentido de chegar junto e fazer o varre), já colocou, junto com suas comparsas, a mão e muito piru de velho, só para fazer média às festas de fim de ano. Algumas das vítimas já acionaram a polícia, que está na caça da gangue das bonecas versão baré. Essa renca de vovôs, que pensava já ter visto quase de tudo nessa vida, está temerosa por novos ataques da quadrilha e passam a ir acompanhados à feira e ao comércio do bairro. O difícil mesmo para os velhinhos que foram surrupiados é voltar para casa sem as compras e explicar o sumiço da grana. Nem mais a quem se deveria ter o maior respeitos escapa das garras da gangue de Paloma, que mesmo na mira dos canas, continua fazendo da aposentadoria da rapaziada pós 60, a garantia do luxo do seu Natal.
Pá-Pow! Bola no gol!
Com a cena já bacanizada, os velhos que caem na lábia são massageados, só que não no ego e sim nas partes íntimas, para ver se ainda têm condição do ponteiro chegar ao meio-dia. Daí pra mão boba é um pulo. Os que se empolgam com as carícias tão raras em seus juninhos, esquecem que o mal do urubu é achar que o boi está morto, ou seja, esquecem do perigo que correm no momento de “empolgação”. A Elza, como dizem as travestis, referindo-se ao ato de roubar, é realizada com sucesso. E os bons e pobres velhinhos, que não atendem pelo nome de Noel, ficam de fato, a ver navios.
Chefe do bando têm nome de artista
Identificada pela alcunha de Paloma Blum, a líder do bando que prefere a melhor idade (melhor no sentido de chegar junto e fazer o varre), já colocou, junto com suas comparsas, a mão e muito piru de velho, só para fazer média às festas de fim de ano. Algumas das vítimas já acionaram a polícia, que está na caça da gangue das bonecas versão baré. Essa renca de vovôs, que pensava já ter visto quase de tudo nessa vida, está temerosa por novos ataques da quadrilha e passam a ir acompanhados à feira e ao comércio do bairro. O difícil mesmo para os velhinhos que foram surrupiados é voltar para casa sem as compras e explicar o sumiço da grana. Nem mais a quem se deveria ter o maior respeitos escapa das garras da gangue de Paloma, que mesmo na mira dos canas, continua fazendo da aposentadoria da rapaziada pós 60, a garantia do luxo do seu Natal.
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