Ex-prefeito de Uruará não é encontrado pela justiça
O ex-prefeito do Município de Uruará, região da Transamazônica Antônio Lazarini continua se evadindo da justiça. Ele responde por vários crimes administrativos.
Lazarini administrou o município por dois mandatos.
As dividas do ex-prefeito tem rendido sérios prejuízos ao município, as não prestações de contas, incluindo principalmente convênios são fatores que pesam forte contra o ex-gestor. As obras inacabadas, conhecidas por ELEFANTE BRANCO também são visíveis dentro do território do município de Uruará.
O juiz da Comarca José Goudinho em entrevista ao repórter Hiromar Cardoso afirmou que Antônio Lazarini apesar das inúmeras citações nunca foi encontrado, e que seu paradeiro sempre foi ignorado. Existem informações que o ex-prefeito estaria residindo no estado do Amapá, especificamente na cidade de Macapá.Lazarini além de Uruará, também já foi citado nos municípios de Altamira e Souzel.
Segundo o magistrado o desaparecimento do ex-prefeito já resultou a ele inúmeras condenações.
Contra Lazarini ainda pesam inúmeras acusações que ainda irão ser encaminhadas pela Justiça.
O desaparecimento do ex-prefeito vem causando estranheza para a justiça que considera o ex-prefeito desaparecido.
O ex-prefeito do Município de Uruará, região da Transamazônica Antônio Lazarini continua se evadindo da justiça. Ele responde por vários crimes administrativos.
Lazarini administrou o município por dois mandatos.
As dividas do ex-prefeito tem rendido sérios prejuízos ao município, as não prestações de contas, incluindo principalmente convênios são fatores que pesam forte contra o ex-gestor. As obras inacabadas, conhecidas por ELEFANTE BRANCO também são visíveis dentro do território do município de Uruará.
O juiz da Comarca José Goudinho em entrevista ao repórter Hiromar Cardoso afirmou que Antônio Lazarini apesar das inúmeras citações nunca foi encontrado, e que seu paradeiro sempre foi ignorado. Existem informações que o ex-prefeito estaria residindo no estado do Amapá, especificamente na cidade de Macapá.Lazarini além de Uruará, também já foi citado nos municípios de Altamira e Souzel.
Segundo o magistrado o desaparecimento do ex-prefeito já resultou a ele inúmeras condenações.
Contra Lazarini ainda pesam inúmeras acusações que ainda irão ser encaminhadas pela Justiça.
O desaparecimento do ex-prefeito vem causando estranheza para a justiça que considera o ex-prefeito desaparecido.
Polícia de Uruará desvenda latrocínio
Hoje por volta de 1 hora da manhã, a polícia civil ao comando do delegado Kleber Oliveira prendeu em flagrante o elemento Pedro da Silva, vulgo Cambota que matou o agricultor conhecido por XEIRO.
Cambota usou uma ferramenta conhecida por inxou e desferiu vários golpes na vitima. A finalidade foi roubar o salário que XEIRO guardava, cerca de 1500 reais.
Por telefone o delegado que já foi nomeado para Medicilandia, porém continua respondendo por Uruará disse que Cambota também já responde por outro crime em uma cidade do Pará.
O latrocínio aconteceu no travessão 160 do município de Uruará
Dinheiro em Caixa
A Secretária de Meio Ambiente de Uruará solicita que o prefeito Municipal Eraldo Sorges Pimenta faça uso de 101 mil reais que se encontra em fundo nessa secretária.
Dedê Marizeira secretario Municipal de Meio Ambiente explica que o recurso faz parte da sobra que ainda se encontra como saldo da SEMA.
Condenação
O juiz da Comarca de Uruará José Goudinho sentenciou o réu Sebastião Pereira proprietário do Bar do Pelé a 8 anos. A sentença foi baseada em cima de acusações que cabe a este cidadão.
O réu tem direito de recorrer da sentença.
O juiz da Comarca de Uruará José Goudinho sentenciou o réu Sebastião Pereira proprietário do Bar do Pelé a 8 anos. A sentença foi baseada em cima de acusações que cabe a este cidadão.
O réu tem direito de recorrer da sentença.
Promotora recorrer contra absolvição de acusados
Por não concordar com a absolvição dos acusados Waldemar e Eraldino, a promotora Ely Soraya recorreu contra a sentença favoráveis do júri que absorveu os dois.
O pedido foi encaminhado ao juiz da Comarca José Goudinho.
De olho nas alegações finais
Depois da conclusão que envolve a acusação de compra de voto entre os candidatos Eraldo Pimenta e Doutor João, o juiz José goudinho se prepara para o ato preparatório, onde antes da decisão do juiz, os advogados de defesa fazem a defesa do acusado e a promotoria faz a acusação.
José Goudinho explicou que a sentença será feita até o dia 18 de Dezembro.
Doutor João também responde processo de compra de votos
O caso mais grave que envolve compra de votos no município de Uruará está ligado ao candidato conhecido como doutor João. Em denuncia baseada pelo então promotor Bruno Bechebhau o candidato teria sido flagrado no posto de gasolina Arco Íris entregando gasolina e óleo diesel em troca de votos.
Na época o posto foi fechado e presos em flagrante bombeiros e o gerente.
O juiz da época Waldemar Salviano da Costa acatou o pedido do promotor e sentenciou a inelegibilidade do acusado por 4 anos.
A sentença foi baseada em fotos e filmagem feita pelo próprio promotor.
Por não concordar com a absolvição dos acusados Waldemar e Eraldino, a promotora Ely Soraya recorreu contra a sentença favoráveis do júri que absorveu os dois.
O pedido foi encaminhado ao juiz da Comarca José Goudinho.
De olho nas alegações finais
Depois da conclusão que envolve a acusação de compra de voto entre os candidatos Eraldo Pimenta e Doutor João, o juiz José goudinho se prepara para o ato preparatório, onde antes da decisão do juiz, os advogados de defesa fazem a defesa do acusado e a promotoria faz a acusação.
José Goudinho explicou que a sentença será feita até o dia 18 de Dezembro.
Doutor João também responde processo de compra de votos
O caso mais grave que envolve compra de votos no município de Uruará está ligado ao candidato conhecido como doutor João. Em denuncia baseada pelo então promotor Bruno Bechebhau o candidato teria sido flagrado no posto de gasolina Arco Íris entregando gasolina e óleo diesel em troca de votos.
Na época o posto foi fechado e presos em flagrante bombeiros e o gerente.
O juiz da época Waldemar Salviano da Costa acatou o pedido do promotor e sentenciou a inelegibilidade do acusado por 4 anos.
A sentença foi baseada em fotos e filmagem feita pelo próprio promotor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe do Blog do Xarope e deixe seus comentários, críticas e sugestões.