Amanhã, em mais uma audiência do caso, 11 testemunhas de defesa devem ser ouvidas. Eles prestariam depoimento ontem, mas devido à suspensão do julgamento, a participação foi adiada.
Em mais uma audiência do julgamento dos acusados pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio, a caseira do sítio do goleiro Bruno em Esmeraldas, onde a modelo teria sido vista pela última vez, disse ter visto Eliza tranquila e sem machucados entre o dia 7 e 10 de junho. A caseira, chamada Gilda, afirmou nesta quinta-feira que não a viu mais após o dia 10. Segundo a funcionária, os moradores do sítio justificaram que Eliza havia viajado.
Gilda disse ainda que não tinha muito contato com Eliza, pois só visitava a residência onde estava a modelo uma vez por semana. Ela ainda falou que os visitantes e donos do sítio sempre tiveram comportamento normal e nunca lhe fizeram mal.
A audiência, que teve início às 9h30, deve ser encerrada até às 18h, quando o agente da Polícia Civil, Sirlan Versiani, deve terminar de depor. A sessão, presidida pela presidida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, acontece no Fórum de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
Amanhã, em mais uma audiência do caso, 11 testemunhas de defesa devem ser ouvidas. Eles prestariam depoimento ontem, mas devido à suspensão do julgamento, a participação foi adiada. (eBAND)
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