Pra relaxar a moral
Para os meus leitores indecentes
Para os meus leitores indecentes
Viajei, conheci pessoas diferentes, vivi experiências, no mínimo, curiosas. Coisas que aconteceram que jamais imaginei que fossem viáveis e que estão deixando minha vida de ponta à cabeça.
Foi em Visconde de Mauá, Rio de Janeiro, que conheci Justine, uma francesa residente no Brasil há 6 anos. Nunca havia me relacionado com mulher, a não ser em orgias e casas de swing, para agradar um antigo parceiro.
No camping percebi uma moça de traços fortes e olhos azuis a me observar a todo instante. Fiquei constrangida com aquela mulher me olhando o tempo todo, sem parar. Mal piscava os olhos. Fiquei impaciente. Fui até ela, para saber se precisava de algo. Sinalizando com a cabeça ela respondeu que não. Saí, voltei à barraca, para trocar de roupa, e Justine continuava com o olhar fixo em mim.
Troquei de roupa. Fazia muito frio. Coloquei uma calça de moletom, um tênis, uma regata e um cachecol de lã para ir almoçar. Abri o zíper da barraca e lá estava ela, Justine, parada em frente, sem deixar espaço para que eu pudesse sair. Olhamo-nos por alguns segundos e, de súbito, ela entrou. Puxou meu cachecol e, sem que eu pudesse me movimentar, tirou minha blusa. Acariciou com suas mãos brancas, de palmas amarelas, meus seios, minha barriga, minhas costas e eu, assustada, não sabia exatamente o que fazer. Sabia no que aquilo daria, caso a deixasse ir adiante com suas investidas.
Foi em Visconde de Mauá, Rio de Janeiro, que conheci Justine, uma francesa residente no Brasil há 6 anos. Nunca havia me relacionado com mulher, a não ser em orgias e casas de swing, para agradar um antigo parceiro.
No camping percebi uma moça de traços fortes e olhos azuis a me observar a todo instante. Fiquei constrangida com aquela mulher me olhando o tempo todo, sem parar. Mal piscava os olhos. Fiquei impaciente. Fui até ela, para saber se precisava de algo. Sinalizando com a cabeça ela respondeu que não. Saí, voltei à barraca, para trocar de roupa, e Justine continuava com o olhar fixo em mim.
Troquei de roupa. Fazia muito frio. Coloquei uma calça de moletom, um tênis, uma regata e um cachecol de lã para ir almoçar. Abri o zíper da barraca e lá estava ela, Justine, parada em frente, sem deixar espaço para que eu pudesse sair. Olhamo-nos por alguns segundos e, de súbito, ela entrou. Puxou meu cachecol e, sem que eu pudesse me movimentar, tirou minha blusa. Acariciou com suas mãos brancas, de palmas amarelas, meus seios, minha barriga, minhas costas e eu, assustada, não sabia exatamente o que fazer. Sabia no que aquilo daria, caso a deixasse ir adiante com suas investidas.
Ao mesmo tempo em que eu queria expulsá-la a gritos de dentro da minha barraca, estava gostando daquilo. Era a primeira vez que estava, de fato, com uma mulher nessa situação. Das outras vezes sempre tinha um homem. Era proposital, era fantasia, era selvagem. Dessa vez era diferente. Não havia nada de selvagem. Ocorreu tudo com naturalidade, sem que nada fosse planejado. Éramos apenas Justine e eu, sem platéia. Apenas nós duas, ao som das cachoeiras, dos cantos dos pássaros, no frio que se fez calor dentro daquela barraca apertada.
Aquela mulher de beleza hipnotizante, ruiva, olhos de topázio, lábios finos e vermelhos, como os meus, me olhava enternecida, me acariciava devagar, fazendo-me sentir prazer com cada toque suave das suas mãos. Não pude resistir e me entreguei aos encantos daquela francesa de ares misteriosos.
Tirou sua roupa e levou minhas mãos até os seus seios, redondos e pequenos, como os meus. Ficamos alguns minutos naquele momento de carícia e conhecimento. Exploramos cada parte do corpo uma da outra até estarmos completamente nuas e entregues à paixão. Fizemos amor, ali, naquela barraca apertada, e, ali, pude sentir algo que homem nenhum despertara em mim.
Por dois meses viajamos e vivemos a nossa história intensa que eu me atrevo a chamar de história de amor.
Aquela mulher de beleza hipnotizante, ruiva, olhos de topázio, lábios finos e vermelhos, como os meus, me olhava enternecida, me acariciava devagar, fazendo-me sentir prazer com cada toque suave das suas mãos. Não pude resistir e me entreguei aos encantos daquela francesa de ares misteriosos.
Tirou sua roupa e levou minhas mãos até os seus seios, redondos e pequenos, como os meus. Ficamos alguns minutos naquele momento de carícia e conhecimento. Exploramos cada parte do corpo uma da outra até estarmos completamente nuas e entregues à paixão. Fizemos amor, ali, naquela barraca apertada, e, ali, pude sentir algo que homem nenhum despertara em mim.
Por dois meses viajamos e vivemos a nossa história intensa que eu me atrevo a chamar de história de amor.
Xarope para encurtar a história, Justine está em Curitiba e eu, no Rio de Janeiro. Nosso reencontro, deixo por conta do acaso, o mesmo que fez com que nos encontrássemos em Mauá. Xarope depois te conto mais!!
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