Conforme o cabo PM Canindé, pertencente ao 1º Batalhão de Polícia
Militar (BPM), uma amiga da vítima identificada como “Gisele” também foi
baleada pelos dois homens que foram vistos por vizinhos, fugindo da
cena do crime.
“Aqui ninguém quis falar nada. O que conseguimos de informação foi
que dois homens não identificados foram vistos fugindo da casa da
vítima. Eles fugiram correndo. Um outra mulher foi baleada nas pernas e
foi socorrida para o Pronto Socorro da 14 (Pronto Socorro da Travessa 14
de Março)”, disse.
A polícia trabalha com duas hipóteses para investigar o caso. Uma
delas é de que Deisilene pode ter sido morta por conta de supostas
represálias de criminosos, que teriam sido denunciados por ela. “Os
vizinhos aqui dizem que ela teria o costume de denunciar para a polícia
os bandidos aqui desta área e que os criminosos teriam vindo só para
matá-la por vingança”, falou o cabo Canindé.
NA RESIDÊNCIA
Além disso, uma outra hipótese é de que “a vítima supostamente
comercializava entorpecentes em sua residência e pode ter sido alvo de
traficantes do bairro do Telégrafo”. Os familiares de Deisilene não
foram encontrados pela reportagem para darem um posicionamento sobre os
fatos.
A Divisão de Homicídios (DH) e peritos do Centro de Perícias
Científicas Renato Chaves foram ao local e realizaram o levantamento de
local de crime. Conforme informações, ela foi morta com seis tiros que
atingiram as regiões da cabeça peito e pernas.
(Diário do Pará)
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