Todos se perguntam se essa carta existe mesmo. Assumir a prefeitura de Santarém e ver que não era aquilo que se imaginava enfrentar pode ser um dos motivos para um governo sem expressão durante dois anos de mandato. O que estaria ocorrendo nos bastidores seria maior que a vontade de por em pratica tudo aquilo que se sonhou em campanha política? Ou o atual gestor recebeu uma prefeitura sem crédito, endividada e no vermelho?
A certeza que temos hoje é de uma cidade com a esperança de mudança, de ter pelo menos o básico, já que o avançado por aqui também é um sonho. Santarenos que mantém o desejo de caminhar em calçadas, asfalto, praças, poder contar com atendimento digno no hospital municipal, eis alguns dos anseios do que é básico, mas em vista de outros lugares, estamos longe de alcançar ou há uma carta na manga para os próximos dois anos do prefeito Alexandre Von.
Pelas ruas existem poucas obras, dessas poucas é possível perceber a qualidade do serviço, realmente são melhores do que os da gestão anterior, a exemplo o asfalto da Borges Leal, recapeamento asfáltico do centro comercial, posto de saúde do Santo André, mas a velocidade com que são executados os trabalhos nos cabe outra pergunta, as obras sem conclusão em 2014 seriam essa tal carta na manga do prefeito? A duplicação da Fernando Guilhon, Academia de saúde do Amparo, Reforma do Museu João Fona, Escola de Educação Infantil na Edivaldo Leite, a milionária praça de Eventos no inicio da Avenida Anisio Chaves, Residenciais Salvação, Moaçara I e II e creche no bairro Matinha, são algumas dessas obras deixadas para a virada de página por falta de recursos ou propositalmente para encher os olhos de muitos às vésperas das eleições.
Pode ser que a carta na manga de Von sejam mais investimentos do Governo do Estado em Santarém, com a conclusão do estádio Colosso do Tapajós, Ginásio Poli Esportivo, Escola Técnica, ampliação do projeto asfalto no bairro, construção do porto hidroviário e centro de convenções. Talvez, pois o município de Santarém não foi satisfatório nas urnas quando o Simão Jatene foi reeleito governador.
Enquanto essa carta na manga não é posta na mesa, o povo enfrenta como sempre fez, os problemas mais básicos possíveis, mas que aqui por incrível que pareça não saem do papel ou do discurso de quem quer chegar ao palácio Jarbas Passarinho, mesmo com o volume de impostos arrecadados anualmente. Se existe mesmo, o povo quer ver em prática, se é que ainda existe vontade para concorrer a uma reeleição. Ou a carta na manga de Von seria um único mandato a frente da prefeitura de Santarém?
A certeza que temos hoje é de uma cidade com a esperança de mudança, de ter pelo menos o básico, já que o avançado por aqui também é um sonho. Santarenos que mantém o desejo de caminhar em calçadas, asfalto, praças, poder contar com atendimento digno no hospital municipal, eis alguns dos anseios do que é básico, mas em vista de outros lugares, estamos longe de alcançar ou há uma carta na manga para os próximos dois anos do prefeito Alexandre Von.
Pelas ruas existem poucas obras, dessas poucas é possível perceber a qualidade do serviço, realmente são melhores do que os da gestão anterior, a exemplo o asfalto da Borges Leal, recapeamento asfáltico do centro comercial, posto de saúde do Santo André, mas a velocidade com que são executados os trabalhos nos cabe outra pergunta, as obras sem conclusão em 2014 seriam essa tal carta na manga do prefeito? A duplicação da Fernando Guilhon, Academia de saúde do Amparo, Reforma do Museu João Fona, Escola de Educação Infantil na Edivaldo Leite, a milionária praça de Eventos no inicio da Avenida Anisio Chaves, Residenciais Salvação, Moaçara I e II e creche no bairro Matinha, são algumas dessas obras deixadas para a virada de página por falta de recursos ou propositalmente para encher os olhos de muitos às vésperas das eleições.
Pode ser que a carta na manga de Von sejam mais investimentos do Governo do Estado em Santarém, com a conclusão do estádio Colosso do Tapajós, Ginásio Poli Esportivo, Escola Técnica, ampliação do projeto asfalto no bairro, construção do porto hidroviário e centro de convenções. Talvez, pois o município de Santarém não foi satisfatório nas urnas quando o Simão Jatene foi reeleito governador.
Enquanto essa carta na manga não é posta na mesa, o povo enfrenta como sempre fez, os problemas mais básicos possíveis, mas que aqui por incrível que pareça não saem do papel ou do discurso de quem quer chegar ao palácio Jarbas Passarinho, mesmo com o volume de impostos arrecadados anualmente. Se existe mesmo, o povo quer ver em prática, se é que ainda existe vontade para concorrer a uma reeleição. Ou a carta na manga de Von seria um único mandato a frente da prefeitura de Santarém?
Regis Balieiro é Jornalista
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