terça-feira, 1 de março de 2016

Apocalipse, e as sete trombetas

A linguagem e as imagens das sete trombetas são complexas. Sua aplicação a eventos históricos específicos tem resultado em vários pontos de vista. As sete trombetas recapitulam a história desde uma perspectiva particular e, de certa forma, os eventos que ocorrem no toque das trombetas estão em paralelo com outros eventos mencionados em outros ciclos de sete no Apocalipse, como as sete igrejas, os sete selos e outros.

Há, por exemplo, uma grande semelhança entre as sete trombetas e as sete pragas. A diferença entre elas, contudo, levam-nos a concluir que as sete trombetas são “juízos de advertência”. Aqueles que aprenderem as lições ensinadas pelas trombetas não terão de sofrer as catastróficas consequências das sete últimas pragas, tema que ainda estudaremos numa lição futura.
Podemos ainda estabelecer uma série de comparações entre as trombetas e os selos do capítulo 6. Tanto as trombetas como os selos estão arranjados em grupos de quatro e três. Os quatro primeiros selos formam um grupo – os quatro cavaleiros do Apocalipse (Apocalipse 6:1-8). As últimas três trombetas também formam um grupo, os três medonhos ais (Apocalipse 9:12; 11:14). Além disso, após a abertura do sexto selo, quatro anjos seguram os ventos até que o selamento dos 144 mil se complete (Apocalipse 7:2-3), por outro lado, quatro anjos são vistos atados junto ao rio Eufrates sob a sexta trombeta (Apocalipse 9:14-15).

Um comentário:

  1. o livro de apocalipse e bem complexo e de dificil interpretaçâo porque no principio do livro o anjo disse a joão venho te dizer as coisas que eram e as que são e as que hão de vir depois destas mas as religiões explicam as segundo convem a cada um.

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