segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Operação de içamento de rebocador em Óbidos foi adiada por questão de segurança

operação de içamento do rebocador CCX, da empresa Transportes Bertolini, naufragado em Óbidos, por questão de segurança foi transferida para essa segunda-feira 
O comandante da Marinha Fluvial de Santarém, Ricardo Barbosa, que acompanha o resgate, disse que os cabos que sustentam o rebocador saíram do local em que foram posicionados e passaram a oferecer risco de tombamento, caso o içamento fosse realizado nessas condições.
Ele também disse que durante o processo de retirada do empurrador do fundo do rio, a garra que prendeu a embarcação causou uma deformação no casco do empurrador, o que fez com que ele mudasse de posição, ficasse preso e os dois cabos de sustentação ficassem muito próximos. “Então havia a possibilidade de durante o içamento o rebocador tombar para um dos dois lados, por isso e por questões de segurança foi feito esse reposicionamento.Operação de içamento do rebocador naufragado em Óbidos, no Pará (Foto: Débora Rodrigues/TV Tapajós)
O Corpo de Bombeiros, que também faz parte da equipe de resgate da embarcação garante a segurança dos envolvidos na operação. O coronel Cantuária, explica o trabalho do grupamento. “Estamos aguardando o momento de a empresa entregar o rebocador para que a perícia do IML possa agir em conjunto com o Corpo de Bombeiros. Por hora estamos fazendo a segurança de toda essa operação, cuidando para que outros acidentes não ocorram. 

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