sexta-feira, 15 de maio de 2020

Vereadora propõe aquisição e implementação da Hidroxicl

Através da Indicação nº 132, apresentada na manhã da última terça-feira (12), em sessão ordinária realizada na Câmara Municipal de Parauapebas, a vereadora Francisca Ciza (PP), propôs que o Poder Executivo Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), promova a implementação do uso de Hidroxicloroquinano tratamento da Covid-19, doença causada pelo novo Coronavírus; já que ainda não possui tratamento específico e eficaz, sendo que neste momento, cientistas em todo o mundo realizam pesquisas e ensaios clínicos que buscam preencher essa lacuna.
Como base para sua proposição, a vereadora cita a Cloroquina e a Hidroxicloroquinacomo drogas que estão entre as várias outras testadas pelos pesquisadores, já mostrando promissoras no tratamento de pacientes hospitalizados. “Estamos cientes de que seu uso contra a Covid-19 ainda precisa ser estudado com profundidade. Porém, temos conhecimento do relato de vários médicos brasileiros sobre a efetividade de suas ações contra o novo Coronavírus”, cita Francisca Ciza, relatando que há experimentos in vitros, realizados por pesquisadores chineses, e outros, de médicos franceses, na cidade de Marselha, que reportam a eficácia desses dois princípios ativos, de maneira que passaram a ser considerados no tratamento contra a Covid-19 em vários países.
A vereadora se embasa ainda em Norma Técnica do Ministério da Saúde que orienta sobre o uso das drogas em questão. Além de considerar que o município de Parauapebas já vem utilizando a Cloroquina em pacientes portadores da Covid-19. E que, considerando a velocidade da propagação da pandemia, esperar todo o processo de validação terapêutica dessas drogas se mostra inviável. “Além disto, queremos possibilitar que os pacientes tenham mais uma opção terapêutica contra a doença, de imediato. Por isso, solicitamos que sejam viabilizados meios para a aquisição e implementação da Hidroxicloroquina haja vista que este medicamento já demonstrou poder de recuperação em pacientes submetidos a tratamento à base do mesmo”, conclui a parlamentar.

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