A novela das eleições para presidente da Federação Paraense de Futebol acaba de ganhar um novo capítulo. Uma ordem judicial suspendou o pleito eleitoral, que estava marcado para o dia 20 deste mês de abril.
O documento é assinado pelo desembargador Amilcar Roberto Bezerra Guimarães, do Tribunal de Justiça do Pará. A Liga Atlética de Castanhal aponta que o Edital de Convocação das eleições não foi divulgado de forma correta. "Não fora dada a devida publicidade ao Edital de Convocação, eis que publicado uma única vez no jornal, quando, seriam necessárias no mínimo três publicações", diz o texto.
A Liga de Castanhal alega que foram incluídas a Liga Esportiva Viseuense e Liga Esportiva Municipal de São Domingos do Araguaia para exercer o direito de voto, quando não estariam aptas a votar por terem sido constituídas a menos de um ano.
O desembargador decidiu que a eleição será realizada com a publicação de novo Edital, cuja convocação deve ser providenciada pelo Presidente da Comissão Eleitoral, comissão esta que por sua vez deve ser apartada da diretoria da FPF.
O Edital deve ser publicado por três vezes em jornal de grande circulação, obedecidos os requisitos para a publicação.
Em caso de descumprimento, a atual presidente interina da FPF, Graciete Maués, será afastada e substituída.
Com o prazo para inscrição de chapa encerrando neste domingo, 10, somente Ricardo Gluck Paul e Paulo Romano iriam disputar o cargo máximo da entidade que gere o futebol paraense. Então candidato à reeleição, Adelcio Torres ficou fora da disputa.
com informações ROMANEWS
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