Portal OESTADONET tomou conhecimento do despacho do juiz Gabriel Veloso de Araújo, da Terceira Vara Criminal de Santarém
Créditos : Fonte : PCPA |
O crime ocorreu na última terça-feira (28), na capital cearense, pouco mais de um mês após Will ter sido solto do sistema penal de Santarém, no oeste do Pará.
Will havia sido preso temporariamente no dia 6 de dezembro do ano passado pelo crime de tráfico de drogas, o mandado de prisão expirou no prazo de 30 dias.
Após esse período, com não houve por parte da autoridade policial a solicitação de renovação da prisão temporária, nem foi solicitada a conversão em prisão preventiva, o juiz Gabriel Veloso de Araújo, acolheu a justificativa do delegado Erick Peterson, de que não haveria necessidade de imputação de outra prisão temporária pela falta de elementos que a justificasse.Além disso, o juiz ao apreciar a manifestação do delegado, anotou que Will já se encontrava em liberdade,de acordo com registro do sistema do INFOPEN.
Ainda no despacho, o magistrado abriu vistas ao Ministério Público para se manifestar no que entender de direito.
O inquérito ainda não foi concluído.
As informações foram apuradas pelo Portal OESTADONET.
As informações foram apuradas pelo Portal OESTADONET.
O inquérito tramita em segredo de justiça. Procurado, Gabriel Araújo não se manifestou.
Na manhã desta quinta-feira (30), o superintendente da Polícia Civil no Baixo Amazonas, delegado Jamil Farias Casseb, afirmou à imprensa que Will é um criminoso de alta periculosidade e que nunca foi empresário.
Na manhã desta quinta-feira (30), o superintendente da Polícia Civil no Baixo Amazonas, delegado Jamil Farias Casseb, afirmou à imprensa que Will é um criminoso de alta periculosidade e que nunca foi empresário.
“Will é bandido!
É faccionaldo, envolvido com o tráfico de drogas e com diversas passagens pela polícia”, acentou Jamil Casseb.
Contudo, o delegado Jamil Kasseb não se manifestou sobre a não prorrogação da prisão temporária por falta de provas, o que levou a Justiça a ter que liberar Will, mesmo após ele já estar em liberdade em decorrência do decurso de 30 dias do mandado de prisão.
Contudo, o delegado Jamil Kasseb não se manifestou sobre a não prorrogação da prisão temporária por falta de provas, o que levou a Justiça a ter que liberar Will, mesmo após ele já estar em liberdade em decorrência do decurso de 30 dias do mandado de prisão.
Causa estranheza que, após a prisão, Will era considerado chefe de uma organização criminosa, tendo sido divulgado um gráfico onde o suspeito aparecia como ponto central e de convergência na execução do crime.
Após 30 dias, a policia não viu mais necessidade vê-lo atrás das grades enquanto durassem as investigações.
Uma das principais questões levantadas pela população é o fato de Will ter sido preso recentemente e, pouco tempo depois, estar novamente em liberdade.
Uma das principais questões levantadas pela população é o fato de Will ter sido preso recentemente e, pouco tempo depois, estar novamente em liberdade.
O delegado esclareceu que não pode precisar do motivo exato da soltura, mas enfatizou que a atuação da polícia é contínua, independentemente de decisões judiciais.
“A nossa obrigação, independente de quem seja ou quanto tempo fique preso, é estar sempre empenhada na repressão à criminalidade”, destacou.
Will é um velho conhecido da polícia paraense.
“A nossa obrigação, independente de quem seja ou quanto tempo fique preso, é estar sempre empenhada na repressão à criminalidade”, destacou.
Will é um velho conhecido da polícia paraense.
Em dezembro do ano passado, ele foi preso no âmbito da operação ‘Annuum’, em Santarém, no oeste do Pará, por envolvimento com o crime de tráfico de drogas.
Naquela ocasião, o delegado Erik Petersson afirmou que Will era um traficante bastante conhecido no município. Inclusive, ele já havia sido preso no estado de Goiás, com outro suspeito de tráfico, com vários quilos de droga.
Naquela ocasião, o delegado Erik Petersson afirmou que Will era um traficante bastante conhecido no município. Inclusive, ele já havia sido preso no estado de Goiás, com outro suspeito de tráfico, com vários quilos de droga.
Ele foi solto após audiência de custódia.
Segundo as investigações da polícia, Will se passava por empresário e afirmava ter influência na cidade.
Segundo as investigações da polícia, Will se passava por empresário e afirmava ter influência na cidade.
Foi a partir da prisão de uma mulher, identificada como ‘Larissa’, em setembro do ano passado, que as diligências para identificar e capturar outros suspeitos começaram.
Will, que segundo o próprio delegado, pertence a um grupo criminoso, fugiu para Fortaleza e se envolveu em mais este crime, desta vez, um homicídio que vitimou o policial penal José Wendesom Rodrigues de Lima.
Segundo a polícia, os suspeitos teriam confundido a vítima com um suposto membro de uma facção rival.
Will, que segundo o próprio delegado, pertence a um grupo criminoso, fugiu para Fortaleza e se envolveu em mais este crime, desta vez, um homicídio que vitimou o policial penal José Wendesom Rodrigues de Lima.
Segundo a polícia, os suspeitos teriam confundido a vítima com um suposto membro de uma facção rival.
José Wenderson estava em um carro com outro policial penal, monitorando um dos suspeitos que estava hospedado em uma pousada.
Durante a prisão dos envolvidos na morte do policial penal, a polícia apreendeu 10 kg de cocaína, armas e munições.
Will foi baleado no braço e na costela, durante a ação policial.
Diferentemente do que circula nas redes sociais, Will Pessoa não é reconhecido pelas autoridades como empresário.
As investigações revelaram que ele não agia sozinho.
Durante a prisão dos envolvidos na morte do policial penal, a polícia apreendeu 10 kg de cocaína, armas e munições.
Will foi baleado no braço e na costela, durante a ação policial.
Diferentemente do que circula nas redes sociais, Will Pessoa não é reconhecido pelas autoridades como empresário.
As investigações revelaram que ele não agia sozinho.
Outro criminoso conhecido como “Pica-Pau”, também de Santarém, teria participado da ação que resultou na morte do policial penal em Fortaleza.
O crime teria sido uma tentativa de resgatar um detento identificado como “Babinha”, que cumpre pena na capital cearense.
A prisão de Will Pessoa deve trazer novos desdobramentos.
A prisão de Will Pessoa deve trazer novos desdobramentos.
A polícia segue investigando a estrutura criminosa a quem ele pertence e trocando informações com outras forças de segurança para desmantelar a atuação dessas facções.
Fonte : PORTAL OESTADONET - 30/01/2025
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