Que vizinha!
Um conto de sexo para maiores de 21 anos
Tem coisas na vida da gente que acontecem que contando ninguém acredita, mas vamos ao que me aconteceu, tenho 1,78cm, 45 anos, separado hà mais ou menos 2 anos, moro atualmente só. Moro em uma casa nos fundos onde mora uma outra familia. Estava em casa vendo algumas coisas no meu computador quando bate em minha porta, e vou atender é minha vizinha que não é la aquele monumento, mas sempre fiquei de olho em sua bunda, principalmente quando passo pelo corredor e lá está ela lavando roupa, é a oportunidade pra dar uma olhadinha
Mas voltando ao assunto, abro a porta e ela me pergunta se tenho um pouco de açúcar para arrumar, pois seu marido teria ido buscar, mas já havia se passado algumas horas e nada dele chegar, lhe disse que tudo bem e fui em direção ao pote pegar o açúcar e quando me viro para perguntar se não preferia um pacote me deparo com ela bem atras de mim e me pega pela poupa da bunda e me fala que eu sou um fofinho. Eu meio sem ação pergunto o que era aquilo, ela me abraça e me dá um beijo de leve na boca, me chama de gostoso, que não via a hora que eu passase por ela quando lava a roupa e desse uma passada de mão em sua bunda ou uma encoxada, mas eu não fazia nada disso, e ela já estava ficando sem paciência e estava aproveitando a oportunidade de tomar a atitude já que estava com um tremendo tesão por mim.
Eu ouvia e não acreditava, quando ela me pergunta como é? Vai ou não me atacar? Olhei pela porta meio de bilau duro e assustado dei-lhe um abraço e peguei em sua bunda dei um beijo no seu pescoço já louco fechei a porta e arrastei ela pro quarto já lhe tirando a blusa quando peguei em seu peito (que não era grande), mas gostoso, comecei mamar com volúpia e já araancando seu short que acho que é de seu marido, quando pude reparar que linda xana ela tem raspadinha, só com uma tirinha de pêlos. Passei a mão e ela já toda molhadinha que molhou meu dedos com seu suco levei até minha boca e pude perceber que gosto ela tem, um sabor delicioso coloquei outra vez e molhei de novo e passei em sua boca falei pra ela que gosto ela tem e lhe dei um beijo que ficou uma delícia acho que foi o beijo mais gostoso que dei, joguei ela na cama pulei em cima dela beijei seu corpo todo até chegar em sua greta que escorria, ela me apertava contra seu corpo e ela dizia “me come que não tô aguentando de tanto tesão”.
Tirei minha roupa e nem sei como tava, meu bracelete em riste, minhas bolas já estavam doendo quando a coloquei em posição de frango assado e chupei sua gruta. Lambi, mordi seu grelho, passei minha língua em seu toba que ela não aguentou e gozou feito louca. Foi aí que ela falou que seria minha vez de gozar. Pegou meu mastro, chupou feito louca e não guentando mais, gozei na sua cara e não sabia que tinha tanta coisa a sair de mim. Ela continuou chupando tão gostoso que nem sei como fiquei em riste novamente, coloquei ela em uma posição que mais gosto, de quatro nossa que delícia, coloquei meu aparelho bem de leve em sua gruta que não aguentou. Gozou outra vez bem na cabecinha, não aguentei soquei de uma vez que ela até deu um grito, mas não de dor e sim de susto (acho que não esperava que eu tomaria tal atitude), comecei fazendo movimentos de vai e vem que logo ela gozou de novo, eu ali me segurando pra não gozar, pois sou um homem de variar. Passado algum tempinho ela me disse que iria gozar de novo, fiz uns movimentos mais rápido e não aguentando gozei com ela, feito louco, que coisa gostosa. Mais tarde depois de recompormos ela me falou que seu marido não transava com ela já algum tempo e que ela não aguentava mais a pressão de dar. Ela encontrou um parceiro ideal, porque enquanto o corno não queria eu comia aquele bilha e aquela greta gostosa. Azar o dele e sorte para mim.
Essa vizinha foi a melhor coisa que apareceu na mimha vida. Tudo que ela queria fazer, eu fazia e vice-versa. Teve um dia em que ela chegou a dizer que eu tinha sido a melhor transa da vida dela. Como foi gostoso ouvir aquilo de uma mulher carente por causa de homem que não lhe dava valor, mas que sabia reconhecer quem dava amor, carinho, compreensão e um sexo prá lá de bom. De vez em quando, ela pega açúcar emprestado e nós nos adoçamos muito porque ela tem uma greta de açúcar e ela me chama de trolha de mel. Tudo doce, que bacana.
Ânderson Carvalhais - Centro
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