

A vítima, Luiz Batista, afirmou que possui o mercantil há quase dez
anos. Segundo ele, no momento do assalto, não pensou outra coisa a não
ser reagir. “No momento você não pensa, não sabe se vai morrer se vai
matar, se vai adquirir o que é seu ou se vai perder de vez, o problema é
esse. Eu tinha uma faixa de setecentos a oitocentos reais no bolso. Ele
ainda me deu três tiros e nós amarramos ele e demos umas porradinhas”.
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