domingo, 19 de maio de 2019

Presidente do consórcio Belo Monte, BERG CAMPOS, acusado de vetar entrada de ativista e Presidente da Associação LGBTi Trans/Xingu em banquete político

O produtor cultural Humberth Lexter e líder do LGBTi 
O Presidente do consórcio Belo Monte, BERG CAMPOS, mandou os seguranças vetarem a entrada do produtor cultural Humberth Lexter ao banquete oferecido às lideranças políticas e entidades organizadas. Lexter foi ao evento por ter sido convidado, por outras lideranças políticas que compõe a mesa da ACBM mas ao chegar no local foi barrado por “ORDENS SUPERIORES”, como relatou o segurança e a cerimônialista Yone Lindoso na portaria da ACBM. 
Vamos Entender o Contexto:
O fato é que em janeiro de 2018 Lexter sofreu uma tentativa de assassinato na cidade de Porto de Moz, por pessoas ligadas ao prefeito Berg Campos. E quando foi a delegacia do município registrar o boletim de ocorrência, mas a delegacia estava trancada a cadeados, e no hospital não haviam médicos para atendê-lo. 
A denúncia da tetativa de assassinato foi protocolada na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos SEJUDH, foi denunciada Tambem a ausência do delegado na corregedoria regional do Xingu. Depois disso começaram as perseguições do Prefeito Berg Campos. 
Na sequência Lexter fez várias denúncias ao CREA de irregularidades em OBRAS Financiadas pelo PDRS XINGU no município de Porto de Moz, onde operários trabalhavam sequer com equipamentos de segurança exigidos por lei.
"A questão é que o Presidente do Consórcio Belo Monte Berg Campos está confundindo as bolas. Altamira não é Porto de Moz. 
E aqui as pessoas não se calam diante das irregularidades. Daí o “MAURICINHO”, que está na presidência de uma entidade onde envolve DIVERSOS municípios da região Transamazônica e Xingu se acha no direito de fazer e acontecer. Disse: Lexter ao Blog Do Xarope.

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