A polícia informou que a investigação teve início há três meses e que chegou até André do Rap porque ele comprou uma mansão, no nome de um terceiro, no valor de R$ 22 milhões.
 Antes dele, quem administrava o comércio era Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, então número um do PCC em liberdade. Ele foi assassinado junto a seu parceiro Fabiano Alves de Souza, o Paca, porque, segundo investigações, ambos estavam roubando dinheiro da própria facção. André do Rap era aliado de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, que foi assassinado a tiros de fuzil, como queima de arquivo, porque esteve envolvido nos homicídios de Gegê do Mangue e Paca. Atualmente, André do Rap era apontado como o homem de confiança de Gilberto Aparecido dos Santos --que é o braço direito de Marcola e está foragido. Havia a suspeita, até então, de que André do Rap estivesse vivo.
Antes dele, quem administrava o comércio era Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, então número um do PCC em liberdade. Ele foi assassinado junto a seu parceiro Fabiano Alves de Souza, o Paca, porque, segundo investigações, ambos estavam roubando dinheiro da própria facção. André do Rap era aliado de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, que foi assassinado a tiros de fuzil, como queima de arquivo, porque esteve envolvido nos homicídios de Gegê do Mangue e Paca. Atualmente, André do Rap era apontado como o homem de confiança de Gilberto Aparecido dos Santos --que é o braço direito de Marcola e está foragido. Havia a suspeita, até então, de que André do Rap estivesse vivo.|  | 
| Helicóptero que seria utilizado por André do Rap. | 
 
 
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