Durante a abordagem, a equipe constatou que os animais estavam sendo transportados de forma insalubre, em gaiolas extrapolando a carroceria do veículo e em condições inadequadas de temperatura, visto que havia uma lona preta cobrindo parcialmente os animais. Devido ao alto número de aves por gaiolas, as condições de espaço também eram mínimas, o que acarretou na morte de uma ave. O veículo também realizava o transporte de outros tipos de carga, junto aos animais. Assista.
Questionado, o condutor afirmou que foi contratado apenas para acompanhar o transporte das aves. Na ocasião, o homem apresentou a guia de trânsito de animal (GTA) com rota de Juazeiro, na Bahia, a Belém, no Pará, distinta do transporte que seria de Uruará, no interior do Pará, para Altamira, também no Pará. A data de validade do documento também estava vencida e as espécies descritas não condiziam com a da maioria dos animais em transporte.
Diante dos fatos, o condutor foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Medicilândia para a realização dos procedimentos cabíveis, em tese, por transporte de mercadoria sem nota fiscal e maus-tratos a animais.
Com informações da PRF
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