O Delegado Wellington Kennedy, responsável pela investigação, afirmou que o suspeito já possui histórico de estelionatos praticados na região.
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Pix Automático - Foto : Reprodução / Tv Globo |
O caso foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil e está sendo investigado como crime de estelionato.
Segundo informações repassadas pela Polícia Militar, esse suspeito é conhecido na cidade e já vinha sendo alvo de denúncias por práticas fraudulentas.
Segundo informações repassadas pela Polícia Militar, esse suspeito é conhecido na cidade e já vinha sendo alvo de denúncias por práticas fraudulentas.
Ele utilizava um método recorrente: fazia pedidos de materiais a comércios locais, enviava um comprovante de pagamento falsificado e enviava terceiros para buscar a mercadoria.
A fraude era descoberta apenas depois, quando os comerciantes percebiam que os valores não haviam sido creditados em suas contas bancárias.Um dos golpes mais recentes chamou a atenção de uma empresa, que suspeitou da autenticidade dos comprovantes e acionou a polícia.
“O que levantou suspeita foi o fato de que os comprovantes de pagamento tinham a mesma numeração de transação, ou seja, eram falsificados”, explicou o comandante do 18º Batalhão de Polícia Militar, major Leonardo Dutra.
Conforme a PM, a ação que resultou na prisão, um veículo de frete foi usado para buscar o material encomendado.
Conforme a PM, a ação que resultou na prisão, um veículo de frete foi usado para buscar o material encomendado.
A polícia fez o acompanhamento e, no momento em que homem apareceu para recolher os itens, foi abordado e preso em flagrante.
Durante a apuração, outras vítimas relataram terem caído no mesmo golpe e apontaram o mesmo autor.
O delegado Wellington Kennedy, responsável pela investigação, afirmou que o suspeito já possui histórico de estelionatos praticados na região. “Verificamos que ele aplicava o golpe com comprovantes falsos, dificultando a identificação ao usar terceiros para retirar os produtos.
O delegado Wellington Kennedy, responsável pela investigação, afirmou que o suspeito já possui histórico de estelionatos praticados na região. “Verificamos que ele aplicava o golpe com comprovantes falsos, dificultando a identificação ao usar terceiros para retirar os produtos.
Agora ele passará por audiência de custódia e, caso reincida, poderá ser encaminhado novamente ao sistema penal”, destacou.
Notas falsas
Além do caso de estelionato, a Polícia Civil também apura a circulação de notas falsas no comércio local. Um comerciante denunciou a tentativa de repasse de cédula falsificada.
De acordo com o delegado Kennedy, a prática de introduzir moeda falsa no sistema financeiro brasileiro configura um crime grave, tipificado no artigo 289, parágrafo primeiro, do Código Penal.
"É um crime contra o sistema financeiro e contra a fé pública. Tipificado no artigo 289, parágrafo primeiro do Código Penal, aquele que introduz a moeda falsa no sistema financeiro, pagando, recebendo, ele responde por esse crime, que tem uma pena altíssima, de três a doze anos, caso seja verificado que ele sabia e que ele estava agindo, ou seja, ele tinha a intenção de introduzir essa moeda falsa no sistema", afirmou o delegado.
O delegado explicou ainda que, em casos em que não há comprovação de má-fé, o tratamento é diferente. "Caso seja verificado que a pessoa era um terceiro de boa-fé, que recebeu e repassou a cédula sem saber que era falsa, ela será averiguada e será instaurado um procedimento por portaria para apurar os fatos", explicou Kennedy.
A orientação das autoridades é que, ao identificar uma possível nota falsa, o cidadão não tente repassá-la e procure imediatamente a delegacia mais próxima para registrar a ocorrência.
“A nota era grosseiramente falsificada, mas foi passada em um momento de grande movimentação no estabelecimento. Alertamos a população e comerciantes para redobrar a atenção, principalmente em situações de aglomeração”, contou o comandante do 18º BPM, Major Leonardo Dutra.
A polícia segue colhendo mais informações e imagens de câmeras de segurança de outros comércios que possam ter sido alvo da mesma prática.
Notas falsas
Além do caso de estelionato, a Polícia Civil também apura a circulação de notas falsas no comércio local. Um comerciante denunciou a tentativa de repasse de cédula falsificada.
De acordo com o delegado Kennedy, a prática de introduzir moeda falsa no sistema financeiro brasileiro configura um crime grave, tipificado no artigo 289, parágrafo primeiro, do Código Penal.
"É um crime contra o sistema financeiro e contra a fé pública. Tipificado no artigo 289, parágrafo primeiro do Código Penal, aquele que introduz a moeda falsa no sistema financeiro, pagando, recebendo, ele responde por esse crime, que tem uma pena altíssima, de três a doze anos, caso seja verificado que ele sabia e que ele estava agindo, ou seja, ele tinha a intenção de introduzir essa moeda falsa no sistema", afirmou o delegado.
O delegado explicou ainda que, em casos em que não há comprovação de má-fé, o tratamento é diferente. "Caso seja verificado que a pessoa era um terceiro de boa-fé, que recebeu e repassou a cédula sem saber que era falsa, ela será averiguada e será instaurado um procedimento por portaria para apurar os fatos", explicou Kennedy.
A orientação das autoridades é que, ao identificar uma possível nota falsa, o cidadão não tente repassá-la e procure imediatamente a delegacia mais próxima para registrar a ocorrência.
“A nota era grosseiramente falsificada, mas foi passada em um momento de grande movimentação no estabelecimento. Alertamos a população e comerciantes para redobrar a atenção, principalmente em situações de aglomeração”, contou o comandante do 18º BPM, Major Leonardo Dutra.
A polícia segue colhendo mais informações e imagens de câmeras de segurança de outros comércios que possam ter sido alvo da mesma prática.
Fonte : g1 Santarém e Região — PA
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