Menina de 13 anos é abusada por 12 homens
A adolescente foi atraída por um amigo da escola Aluísio Chaves, onde a menina e os envolvidos no caso estudavam
Uma menina de 13 anos foi estuprada por 12 homens, sendo três maiores de idade, em uma casa na cidade de Barcarena. O crime ocorreu na última terça-feira, 23, entre os horários de 15h30 as 17h30. A informação foi confirmada pela Dra. Ana Maria Magalhães, promotora de Justiça de Barcarena.
A adolescente foi atraída por um amigo da escola Aluísio Chaves, onde a menina e os envolvidos no caso estudavam. Ao chegar na residência, a menina se deparou com mais 11 pessoas. A criança foi dopada com “tiner”, um solvente altamente tóxico, que a deixou inconsciente. Foi então que 10 dos 12 elementos presentes abusaram sexualmente da adolescente.
A adolescente foi atraída por um amigo da escola Aluísio Chaves, onde a menina e os envolvidos no caso estudavam. Ao chegar na residência, a menina se deparou com mais 11 pessoas. A criança foi dopada com “tiner”, um solvente altamente tóxico, que a deixou inconsciente. Foi então que 10 dos 12 elementos presentes abusaram sexualmente da adolescente.
Dois dos que só observaram a ação fizeram o vídeo, gravando tudo o que aconteceu ao que a vítima foi submetida. “Não encontramos a filmagem, mas mesmo que não tenham realizado o ato do estupro, de alguma forma eles contribuíram e vão responder por isso” relatou a promotora. Até o presente momento, a família não quis se manifestar, mas a promotora informou que pedirá imediatamente a internação dos 9 menores e, caso for comprovada a participação dos três maiores, a promotora pedirá a prisão preventiva dos acusados.
Segundo a promotora, a menina declarou que estava sendo humilhada e ameaçada pelos mal feitores, que eram da mesma escola. Só depois do ocorrido a adolescente teria revelado a família que vinha sofrendo ameaças dentro da escola. A promotora pediu o acompanhamento psicológico para a menina e para a família
Segundo a promotora, a menina declarou que estava sendo humilhada e ameaçada pelos mal feitores, que eram da mesma escola. Só depois do ocorrido a adolescente teria revelado a família que vinha sofrendo ameaças dentro da escola. A promotora pediu o acompanhamento psicológico para a menina e para a família
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